O problema começa justamente nesse plural: “há candidatos”... Às vezes, até se propõe um processo seletivo interno. Em outras situações, a escolha do substituto é feita simplesmente por quem tem o poder de decisão. Mas como decidir entre pessoas igualmente competentes? Como optar por um sem frustrar os demais?
É nessas horas, terreno fértil para gerar conflitos, que se impõe o tão necessário diálogo, por mais difícil que ele seja ou pareça. O primeiro passo é deixar de lado interesses pessoais. O que está em jogo – e isso precisa ficar claro na conversa – são os objetivos da organização. E se há apenas uma vaga e vários candidatos para ela, é impossível acomodar todas as expectativas.
Olho no olho, disposição para escutar e compreender são requisitos básicos para conduzir conversas como essa.
Outras tantas ferramentas também podem – e devem – ser utilizadas nessas situações, evitando alimentar antagonismos que afetam o ambiente de trabalho e prejudicam os resultados.
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