Afinal, quando a situação econômica fica difícil, é preciso redobrar as energias e o empenho para que as contas fechem no final do mês. E se isso vale para o reduto doméstico, é mais vital ainda para o ambiente corporativo.
Mais do que simplesmente palavras, valores se manifestam em atitudes, geram comprometimento, engajamento. Se o empresário ou líder age com ética e integridade, tem confiança em sua equipe, dá espaço para que as pessoas realizem e contribuam, certamente vai inspirar quem está a seu lado para que siga a mesma trilha.
Agir como dono é ter poder de decisão, zelar pelo bom uso dos recursos – do consumo de energia e de água até a mais valiosa matéria-prima –, olhar o cliente como parceiro fundamental para o sucesso da empresa.
Essa é uma proposta sem riscos? Claro que não! Ao confiar, dar espaço para que as pessoas se movimentem e decidam, podem aparecer resultados indesejados, mas eles certamente serão menos relevantes do que aqueles provocados por pessoas que não estão empenhadas em fazer o negócio dar certo – desperdício, mau uso de materiais, negligência nos controles.
O que vemos, na prática, é que um grupo de pessoas engajadas em princípios comuns costuma funcionar como antídoto a elementos estranhos e contrários ao bem-estar coletivo.
Há uma série de ferramentas e processos que podem identificar – ou desenvolver – pessoas com aderência aos valores defendidos pela empresa. Na InterElo, podemos ajudar você nessa tarefa. Saiba mais aqui.