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Confira o que as melhores empresas de 2021 tem em comum

1/18/2022

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A edição deste ano do prêmio Great Places to Work recebeu milhares de inscrições de empresas, e foram premiadas 10 companhias na categoria com mais de 10 mil funcionários, 70 na categoria entre 100 e 9.999 funcionários e 35 em cada categoria de empresas médias, nacionais e multinacionais.
 
Essa avaliação para premiar as melhores empresas para se trabalhar é feita por meio de uma pesquisa quantitativa, na qual as candidatas devem obter nota igual ou superior a 70% e uma amostra mínima de funcionários participantes, e uma avaliação de práticas culturais para quem passa na primeira etapa.
 
Segundo a consultoria Great Places to Work Brazil, a base de uma excelente empresa para trabalhar está na sua capacidade de criar e manter relações de confiança com seu time. Manter sólidas relações de confiança é fundamental, principalmente no momento da pandemia que vivemos.
 
A avaliação conclui que um bom ambiente de trabalho é aquele que é reconhecido como o melhor pelos seus colaboradores, priorizando as pessoas no centro de suas estratégias.
 
Ainda de acordo com a consultoria, os colaboradores das melhores empresas para se trabalhar geram 61% mais riqueza per capita para as suas organizações, apresentam metade do turnover voluntário em relação às concorrentes, são mais atrativas para candidatos, faturam até 11 vezes mais que a média do seu setor de atuação e têm ações três vezes mais rentáveis que o Ibovespa.
 
Sendo assim, podemos analisar e refletir como o mercado de trabalho tem se transformado de alguns anos para cá, visando o relacionamento e empatia da liderança com seus liderados e lideradas durante a jornada de trabalho e muitas vezes, na vida pessoal também. Vivemos momentos e tivemos experiências que afetaram nosso campo profissional e pessoal, ao mesmo tempo, por conta da pandemia.
 
O equilíbrio emocional foi mais valorizado do que nunca este ano para as empresas que se destacaram na premiação. Então a saúde mental dos colaboradores foi um tema que exigiu prioridade para as organizações.
 
Confira alguns destaques em comum das premiadas deste ano:
 
  • 87% oferecem programas de coaching;
  • 84% oferecem bolsa de estudos para graduação ou pós e têm mentoria;
  • 87% permitem que os funcionários e funcionárias participem de programas de voluntariado no horário de trabalho;
  • 61% possuem faculdade interna;
  • 74% oferecem bolsa para cursos de idiomas;
  • 93% contam com alguém responsável por combater a discriminação e promover a diversidade;
  • 43% oferecem verba para usarem em desenvolvimento de sua escolha;
  • 22% estão em estágio acelerado no índice de velocidade de inovação.
 
Por que os funcionários permanecem na empresa:
 
  • 46% por conta da oportunidade de crescimento;
  • 23% por conta da qualidade de vida;
  • 16% por conta do alinhamento de valores.
 
Por que os funcionários confiam no empregador:
 
  • 90% pela credibilidade das lideranças para gerenciar pessoas e administrar negócios de forma geral;
  • 89% pelo respeito das lideranças na relação com os funcionários tanto na questão pessoal como profissional;
  • 88% pela imparcialidade das lideranças com relação a todas as pessoas da equipe;
  • 92% tem orgulho de exercer a profissão e trabalhar nessa empresa;
  • 92% pela camaradagem entre colegas de trabalho e presença de sentimento de equipe.
 
Outras questões afirmativas:
 
  • 98% das pessoas na empresa são bem tratadas independentemente de sua cor ou etnia, orientação sexual, gênero e idade;
  • 96% tem orgulho de contar a outras pessoas onde trabalha;
  • 96% se sentem bem-vindos (as) quando entraram na organização;
  • 96% sentem que é um lugar fisicamente seguro para trabalhar;
  • 95% dos gestores são honestos e éticos na condução dos negócios.
 
Nós da InterElo Consultoria nos sentimos motivadas de acompanhar o quanto as organizações têm evoluído no quesito desenvolvimento de pessoas, valorização da diversidade, e busca pelo bem-estar dos colaboradores e colaboradoras no mercado de trabalho.
 
Acreditamos que o sucesso da sociedade como um todo, não só no ambiente de trabalho, se constrói quando caminhamos rumo a prosperidade através do respeito, desenvolvimento e empatia com o próximo. Conte conosco para iniciar mais um ano de aprendizados juntas e juntos!
 
 
 
Fontes:
https://br.indeed.com/conselho-de-carreira/encontrando-emprego/melhores-empresas-para-trabalhar-no-brasil
https://www.seudinheiro.com/2021/empresas/as-melhores-empresas-para-se-trabalhar-em-2021-magazine-luiza-e-eleito-melhor-empregador-do-pais-entre-as-grandes-companhias-veja-ranking-completo/
https://www.greatplacetowork.com/worlds-best-workplaces
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Como a comunicação não-violenta auxilia na mediação de conflitos?

10/21/2021

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A mediação vem sendo cada vez mais buscada na resolução de conflitos nas instituições por ser uma alternativa que se apresenta com várias vantagens, como a redução de custos e de tempo para os envolvidos e ainda, a provável manutenção da relação entre os colaboradores.
 
Em casos de conflitos entre empresa e cliente externo, a preservação da relação é muito importante para ambos, sendo necessário nesse ponto esclarecer como se dá a mediação.
 
A negociação geralmente é conduzida por um mediador que não tem poder de decisão. Sua função é intermediar o diálogo entre as partes para que possam se ver diferente do que as levou a uma situação de conflito e dentro do possível possam chegar juntas a uma solução consensual. E neste processo, existem diversas ferramentas utilizadas pelo mediador para eficiência na resolução de conflitos, sendo que a comunicação não-violenta se alinha à mediação e suas técnicas.
 
A comunicação não-violenta (também conhecida pela sigla CNV) é uma abordagem desenvolvida pelo psicólogo Marshall Rosenberg nos anos 1960, cada vez mais difundida e aplicada, especialmente nas escolas de mediação.
 
Por ser uma abordagem didática e se basear em empatia, é extremamente útil e relevante para a resolução de conflitos. Essa prática é composta de quatro passos: observação, sentimento, necessidade e pedido.
 
O passo da observação busca descrever um fato de forma absolutamente isenta de julgamentos. Já o passo do sentimento procura identificar o sentimento envolvido no fato analisado. A necessidade é a identificação na necessidade não-atendida da parte que se sente prejudicada no conflito. E o pedido é, de fato, uma frase que conterá um pedido que reflete o resumo do que pode vir a ser acolhido de acordo com a necessidade não-atendida, e que pode finalmente concluir a questão.
 
Em todos os passos da CNV é necessário praticar as técnicas da mediação, como a escuta ativa para que se extraia o fato sem julgamentos:
 
  • O rapport como instrumento de conexão e empatia;
  • A validação dos sentimentos para que se possa estabelecer o impacto do conflito em ambas as partes;
  • As linguagens verbal e não-verbal para que se possa entender como as partes estão se expressando na mediação;
  • O parafrasear, muito utilizado na CNV é importante para que se possa ter certeza de que “o que se entende como necessidade” é, de fato, o que as partes propõem;  
  • A ferramenta caucus, indispensável a que se possa colher os dados de ambas as partes com clareza.
 
O que a comunicação não-violenta adiciona ao princípio da mediação é enriquecer a conduta mediadora com uma abordagem que chega ao entendimento de forma efetiva e com imensa contribuição à resolução do conflito.
 
O fato de ter início, meio e fim, com identificação da questão com foco e objetividade, esclarecimento do que deve ser acolhido e a formulação de um pedido claro que atenda aos interesses de ambas as partes, torna a abordagem um instrumento que colabora de forma extremamente relevante para mediação. Por isso, deve ser cada vez mais estudada e desenvolvida por quem media e, idealmente, aprendida por todos nós, já que, infelizmente, conflitos todos nós temos, não somente em nível organizacional como também em nível individual.
 
A InterElo por meio da arte de mediar, faz referências a conceitos e práticas amplamente divulgados por diversos especialistas no tema. Conte conosco para conhecer mais a respeito e ter líderes e colaboradores hábeis para lidar com conflitos, como sugerem Friedrich Glasl, Marshall Rosemberg e David Bohm em suas experiências com grupos de diálogos.
 
 
 
Referências:
http://revistas.fw.uri.br/index.php/revistadech/article/view/666
http://www.redap.com.br/index.php/redap/article/view/232
https://www.intereloconsultoria.com.br/mediacao-de-conflitos.html
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Como lidar com o estresse da liderança

9/23/2021

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Sabemos que enfrentar a pandemia e suas consequências econômicas e psicológicas exigem diferentes esforços. Enquanto as empresas trabalham bastante para garantir a continuidade dos negócios, as lideranças se engajam para manter as organizações e seus colaboradores avançando. Por isso, em meio a todo este cenário é preciso lidar ainda mais com a sobrecarga e o estresse desse cargo.
 
A busca pela estabilidade entre ocupação e descanso, corporação e família, dedicação e relaxamento não é das mais simples. Isso porque os smartphones, tablets e notebooks acabam deixando o profissional em constante estado de prontidão, sempre alerta para responder às demandas.
 
É importante organizar um horário para se desligar, ao menos, por quatro ou três horas por dia, se possível. Incluir na rotina o tempo para uma pausa mental para cuidar de si próprio, fazer algo além das tarefas, e manter o equilíbrio emocional diário.
 
Gerenciar o tempo, ter prioridades e evitar procrastinações também ajuda na redução da impaciência e tensão. É importante “fugir” das reuniões improdutivas e dar prioridade para as principais questões a serem resolvidas, estabelecendo metas. Dessa maneira, você respeita os limites do seu corpo e da sua mente.
 
No último ano foi preciso se adaptar ao cenário de forma rápida e para alguns até mesmo de forma intuitiva. Criar novas soluções, lidar com a ansiedade e garantir o bem-estar é uma tarefa complexa em um período tomado por incertezas. Além disso, conseguir estimular a produtividade das equipes e manter o nível de engajamento e comprometimento tem sido um desafio.
 
Nesse sentido, a sugestão é desenvolver a empatia, como já citamos algumas vezes em outras matérias por aqui. Afinal, é um momento delicado para todos, independente de seu cargo e responsabilidades. Por isso, demonstrar preocupação real com os colaboradores, se reunir mesmo à distância, pedir feedback, auxiliar o próximo e flexibilizar a rotina são algumas medidas para aproximar e fortalecer a relação entre líderes e liderados.
 
Pensando nisso, gostaríamos de compartilhar algumas percepções para ajudar as lideranças a lidarem com o estresse:
 
• Desenvolva habilidades relacionadas a gestão sempre que possível;
 
• Articule seus interesses internos e externos e os da equipe também;
 
• Procure se comunicar de forma eficiente e inspiradora;
 
• Mantenha sempre um canal aberto com os colaboradores;
 
• Promova uma cultura de inovação;
 
• Multiplique os resultados da equipe com reconhecimento e incentivo real;
 
• Dê o exemplo verbalmente e nas atitudes diárias;
 
• Foque mais na solução, não no problema.
 
E lembre-se que o estresse pode se tornar contagioso e, por conta disso, é fundamental evitar que o seu sentimento de estresse da liderança tenha um efeito cascata para a equipe.
 
Conte com os serviços da InterElo Consultoria para colocar as sugestões em prática e compartilhe com quem você acredita que também precisa delas para ajudar no combate ao estresse da liderança.
 
 
 
Referências:
https://www.ideiademarketing.com.br/2019/04/23/saiba-como-lidar-com-o-estresse-da-lideranca/
https://www.nube.com.br/blog/2021/02/18/como-lidar-com-a-sobrecarga-e-o-estresse-na-lideranca
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Como um líder pode engajar sua equipe

7/22/2021

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Atualmente, a liderança é um dos assuntos mais falados no mundo dos negócios. Pesquisas mostram que cerca de 81% das empresas da América Latina consideram o assunto importante ou muito importante. Para a liderança, qual a importância do engajamento da equipe?
 
Sem dúvida, o líder tem um papel significativo no empenho das equipes. E em média, liderados reconhecidos por seus líderes possuem um desempenho superior aos outros. Porém, o engajamento dos colaboradores se tornou um desafio diante do cenário atual da pandemia.
 
A gestão de pessoas eficiente necessita da responsabilidade dos líderes de equipe, afinal, indicam o caminho a ser seguido e reconhecem pelos resultados alcançados. Por isso, possuem forte influência no engajamento dos colaboradores.
 
Uma liderança eficaz inspira e promove grandes resultados com sua equipe, estimulando cada um dos profissionais a buscar se aperfeiçoar constantemente. Isso beneficia não só o time de trabalho ou setor em questão, mas toda a organização, que passa a ser mais produtiva e eficaz.
 
A motivação surge de dentro de cada indivíduo, ou seja, é um processo intrínseco que depende de cada profissional. Porém, o líder precisa atuar como um catalisador, criando as condições necessárias para que a motivação exista.
 
Nesse sentido, as ações diárias do líder fazem toda a diferença. Assim, se um líder está motivado, é muito provável que favoreça o mesmo para sua equipe. Confira outros pontos que facilitam e motivam uma equipe:
 
  • Forte senso de atuação (propósito);
  • Comunicação clara com os liderados;
  • Inteligência emocional e contextual;
  • Incentivo à capacitação da equipe;
  • Melhoria do ambiente de trabalho.
 
Investir nas condições para motivação da equipe não é apenas uma forma de engajá-los na busca por ótimos resultados, mas também de retê-los em longo prazo. Assim, é possível garantir que os talentos fiquem por muito mais tempo na empresa. Pensando em tudo isso, separamos algumas ações estratégicas para o engajamento da equipe:
 
1. Mantenha a comunicação em dia com o time 

É essencial realizar pesquisas de satisfação online e utilizar ferramentas (Slack, Google Meet, Zoom, Skype, etc.) para realizar encontros virtuais. Nessas reuniões, é possível coletar opiniões dos funcionários sobre a empresa, possíveis sugestões de melhorias e manter toda a equipe alinhada. A tecnologia permite que os resultados aconteçam nesse momento de pandemia com troca de ideias e compartilhamento de opiniões.
 
2. Promova espaços para conversas com a equipe 

Manter espaço para conversas é uma ação estratégica que busca aproximar a liderança e os liderados. É feito um acompanhamento semanal de como a equipe está se sentindo, fazendo com que o gestor saiba como eles estão emocionalmente e no que isso pode impactar no trabalho. Isso pode ser feito através de uma plataforma ou até mesmo via Google Forms. Com isso, a empresa pode prestar suporte ao colaborador, aumentando o senso de responsabilidade e transparência.
 
3. Proporcione uma estrutura de trabalho confortável 

Oferecer uma boa estrutura para que o colaborador trabalhe em casa é essencial neste modelo de trabalho. A empresa pode oferecer cadeiras, fones, internet ou qualquer outro elemento que seja uma necessidade para execução do trabalho e bem-estar do funcionário. Afinal, a estrutura de trabalho tem grande influência na motivação e engajamento dos colaboradores.
 
4. Promova momentos de interação com a equipe 

Para manter o engajamento, a empresa deve promover momentos de interação entre toda a equipe, como rodas de discussão e conversa sobre temas variados. É possível utilizar as ferramentas online para realizar os encontros. Além da interação com os colegas, todos estarão absorvendo conteúdos importantes e até mesmo de descontração.
 
5. Ajude os colaboradores a enfrentar os desafios do home office 

O home office não traz só dificuldades para as empresas, mas também para os colaboradores. Ajudar os funcionários a enfrentar esses desafios é fundamental para mantê-los engajados. Por isso, procure saber quais são as dificuldades, necessidades e tudo aquilo que pode estar atrapalhando o trabalho do colaborador e a sua satisfação. Dessa forma, o RH pode entrar com ações mais assertivas e estratégicas para resolução desses problemas.
 
6. Fortaleça a cultura do feedback e feedforward 

Assim como no trabalho presencial, a cultura de feedback e feedforward é essencial no home office. Por isso, disponibilize formulários online para coletar feedbacks sobre as ações remotas realizadas pela empresa. Esses dados irão auxiliar o RH a potencializar as estratégias e ajustá-las para alcançar melhores resultados. Além disso, o colaborador entende que suas opiniões são valiosas para as decisões da empresa.
 
Conte com os serviços da InterElo Consultoria para juntos construirmos uma boa relação entre a liderança e motivação das equipes através de uma gestão que tenha satisfação em solucionar problemas e engajar pessoas.
 
 
 
Referências:
https://impulse.net.br/papel-do-lider-engajamento-dos-colaboradores/
https://blog.convenia.com.br/engajamento-de-equipe/
https://blog.rhopen.com.br/papel-de-lideranca-por-que-os-lideres-precisam-estar-treinados-e-engajados/
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Habilidades de liderança que faltam à maioria dos chefes

6/17/2021

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Muitas vezes os conceitos ainda são confundidos no meio empresarial, mas podemos afirmar que líderes e chefes não são exatamente a mesma coisa. Já que as habilidades de liderança são diferentes e essenciais para o desenvolvimento de uma equipe.
 
Pensando nisso, separamos algumas habilidades de liderança para serem desenvolvidas e reforçadas na empresa, seja qual for o seu ramo de atuação:
 
1. Se colocar no lugar de seus liderados e colaboradores 

Um líder que tem dificuldade de se colocar no lugar de seus liderados antes de tomar uma decisão ou realizar uma ação, também não é capaz de se colocar no lugar de um cliente, fornecedor, colega ou mesmo de seus superiores.
 
Com o passar do tempo, esses líderes tendem a se tornar mais e mais ditatoriais, uma vez que passam a tomar decisões pautadas apenas em suas próprias impressões e expectativas. E isso pode afetar bastante o relacionamento com clientes, fornecedores e colaboradores.
 
O coaching é uma ferramenta importante para desenvolver esse tipo de competência em líderes, e uma das maneiras de intervir nos desdobramentos dessa falta de habilidade.
 
 2. Ter pensamento crítico 

Líderes precisam ter pensamento crítico para avaliar o efeito e consequências de suas próprias decisões e também, para questionar regras e políticas da empresa e de superiores, facilitando e melhorando o trabalho de suas equipes e seus resultados.
 
O pensamento crítico também é a competência fundamental que leva um líder a inovar e também permitir que a inovação flua a partir de sua equipe e departamento. Já que sem uma visão crítica e questionamento, chefes do passado tornam suas equipes engessadas e sem possibilidades de evoluir ou avançar.
 
3. Buscar sempre equilíbrio emocional 

O líder que tem um bom equilíbrio emocional manifesta emoções e sentimentos, mas também é capaz de governá-los e até mesmo usá-los em prol da produtividade, do bem-estar de sua equipe e de melhores resultados para a organização.
 
Quando os líderes sentem medo, encontram maneiras de superá-lo junto com suas equipes. Já os chefes do passado podem esconder o medo e tentam extrair de seus funcionários soluções, ou transferir a eles a responsabilidade que temem assumir. Por isso é tão importante o equilíbrio emocional para sentir, administrar e usar as emoções sempre de forma positiva.
 
4. Ter uma percepção afiada 

A percepção é uma competência de liderança que depende basicamente de uma única atitude do líder em si: estar sempre aberto aos estímulos e acontecimentos do mundo que o cerca.
 
Líderes inspiradores são capazes de perceber e antecipar as coisas. Tanto no que se refere à percepção de problemas, dúvidas, incertezas e inseguranças naqueles que o seguem, quanto na percepção de padrões e acontecimentos que possam se revelar no futuro.
 
Lembrando que não é preciso ter percepção extra-sensorial. Já que a percepção da liderança tem mais a ver com o ato de se preocupar, de considerar importante mesmo aquilo que talvez não tenhamos para nós mesmos como prioridade, mas que pode ser um aspecto crucial da vida para outros.
 
5. Assumir riscos e responsabilidades 

Assumir a responsabilidade é uma competência que tem efeitos motivacionais junto a equipes. Colaboradores se sentem seguros e até mesmo protegidos para desempenhar suas funções de acordo com o esperado de líderes que são capazes de instruí-los e guiá-los, como também de responsabilizar-se por seus pontos frágeis e incertezas.
 
Já, assumir riscos exige grande preparo mental e emocional, e a capacidade de lidar com suas próprias fraquezas e limitações. Além de gerenciar os pontos fracos e fortes de uma equipe.
 
Lembrando que não existe decisão sem riscos, e também não existem líderes incapazes de assumir a responsabilidade por suas decisões, por mais difíceis que elas sejam.
 
Nós da InterElo Consultoria estamos à disposição para desenvolvermos juntos características que sejam não apenas para gerir uma equipe, mas para aplicar na sua função de líder e aperfeiçoar suas habilidades de liderança. Conte conosco!
 
 
 
Referências:
https://www.napratica.org.br/falta-de-habilidades-de-lideranca-prejudica/
https://blog.solides.com.br/habilidades-de-lideranca/
https://destinonegocio.com/br/negocios-online/4-habilidades-de-lideranca-fundamentais-para-os-negocios/
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O papel da liderança na transformação organizacional

1/21/2021

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Podemos observar que a transformação organizacional segue ao ritmo da evolução tecnológica. Por isso, é recomendável que a transformação pessoal também acompanhe essa evolução, sendo um processo educacional. Já que o mercado exige novas habilidades e competências dos profissionais de todas as áreas.
                    
Como todo processo de mudança, é importante um acompanhamento e monitoramento através da gestão, da mesma forma que é interessante perceber que o papel do líder não é “controlar” a transformação, e sim, apoiar as pessoas que fazem a transformação acontecer.
 
E como as pessoas são os pilares que sustentam as organizações, o líder precisa trazê-las para perto dos objetivos organizacionais, alinhando o comportamento, as habilidades e atitudes ao novo cenário.
 
É essencial que o líder reconheça a importância da cultura organizacional para a empresa e, de fato, proporcione uma construção coletiva baseada no diálogo com a equipe. Afinal, ao apenas impor regras e não as adaptar à realidade dos funcionários, o líder estará somente replicando um modelo antigo e que, hoje já não faz mais sentido.
 
Ouvir os funcionários para entender quais são as suas necessidades é fundamental para construir a cultura organizacional, tarefa que deve ser realizada junto a todas às áreas envolvidas. Tendo essas informações em suas mãos, as áreas poderão pensar conjuntamente em ações para desenvolver os talentos e mantê-los engajados.
 
O sucesso de uma transformação também depende que os colaboradores de toda a organização tenham um papel específico a desempenhar e que todos saibam como realizar sua parte. Vale destacar que o que realmente diferencia as transformações mais bem-sucedidas, é o envolvimento das equipes da linha de frente e seus líderes.
 
Um dos principais papéis do líder nessa transformação é fazer os colaboradores saberem o porquê fazem o que estão fazendo e apoiá-los para que façam o que precisa ser feito com clareza de propósito.
 
É sempre um desafio embarcarmos na transformação. Por isso, comunicar de forma clara que estimule o diálogo em torno do progresso da transformação aumenta bastante as chances de sucesso desse processo.
 
Um bom caminho também é criar uma cultura de comemoração, incentivando as pessoas a enxergarem o benefício do processo todo e não apenas do resultado.
 
Nós da InterElo Consultoria acreditamos que os líderes são os agentes fundamentais na transformação das organizações. Portanto, investir em uma boa liderança sempre é o melhor caminho para o sucesso. Por isso, conte com os nossos serviços para auxiliar a sua empresa neste processo. Afinal, toda transformação exige competência e liderança.
 
 
 
Fontes:
http://sucessojovem.com.br/o-papel-da-lideranca-nas-transformacoes-organizacionais/
https://www.mckinsey.com/business-functions/organization/our-insights/the-people-power-of-transformations#
https://www.mariaaugusta.com.br/cultura-organizacional-e-lideranca/
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As competências do futuro nos dias de hoje

12/15/2020

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Já faz tempo que vivemos um progresso tecnológico que permite que as máquinas concluam em minutos muitas das tarefas que antes exigiam muito esforço de tempo e dedicação dos seres humanos. Essa nova revolução da automação já estava redesenhando os empregos de algum tempo para cá, mas surgiu como nunca no mercado de trabalho por conta da pandemia deste ano.
 
A agilidade das transformações é em tempo real. O que aprendemos agora, amanhã pode não ser mais útil. Por isso, a preparação para esse futuro do trabalho (que já é nosso presente), é um dos principais desafios de negócios hoje. Já que não há tempo hábil para uma formação acadêmica de profissionais com a atual demanda no mercado. Essa transformação exige quase que uma instantaneidade do conhecimento.
 
É esperado dos profissionais do futuro papéis mais centrados em tarefas cognitivas, como comunicação não-violenta, colaboração, adaptação às novas demandas e criatividade. Estas habilidades ajudam a descobrir novas perspectivas, geram ideias inovadoras e estabelecem conexões emocionais, competências muito disputadas pelas empresas, em especial, em cargos de liderança.

De acordo com uma pesquisa conduzida pelo Fórum Econômico Mundial, daqui a cinco anos, 35% das habilidades que hoje são consideradas essenciais vão mudar. Assim, não há como buscarmos os mesmos resultados se não mudarmos nossas estratégias, certo?
 
Diversas pesquisas também apontam que mais da metade dos empregos que os jovens de hoje terão no futuro, ainda não existem. Por isso, é fundamental conhecer as competências e habilidades do profissional do futuro, que já são exigidas hoje, segundo a ONU:

1. Flexibilidade cognitiva
 

Essa competência diz respeito à capacidade de ampliar os modos de pensar, imaginando caminhos distintos para solucionar os problemas que surgem no cotidiano. Considerada uma habilidade que compreende a expansão dos interesses tanto pessoais quanto profissionais, o relacionamento com pessoas que desafiam suas visões de mundo e a fuga da zona de conforto.

2. Habilidades de negociação
 

Até mesmo profissionais com cargos técnicos terão que demonstrar maior empenho em suas habilidades interpessoais. Sendo assim, a capacidade de fazer negociações com clientes, colegas, gestores e equipe estará no topo da lista de habilidades desejáveis.

3. Orientação para servir  

Como as mudanças de valores têm acontecido muito rapidamente, saber orientar os consumidores corretamente será uma habilidade fundamental. Mais do que saber orientar, o profissional deverá conhecer bem o seu público para adaptar os produtos e serviços oferecidos à realidade dele.

4. Tomada de decisões  

Levando em consideração a imensa quantidade de dados que as empresas estão reunindo nos dias atuais, é cada vez maior a necessidade de profissionais capazes de fazer a leitura e interpretação dessas informações e também de tomar decisões cruciais.

5. Inteligência emocional  

Essa é uma habilidade que envolve o reconhecimento e a avaliação das emoções de outras pessoas, o estabelecimento de empatia com esses sentimentos e, claro, a produção de resultados desejados. Além de compreender a identificação dos nossos próprios sentimentos, para que consigamos gerir as emoções dentro de nós.

6. Conexão e colaboração  

A coordenação com os outros é uma habilidade social muito relevante, que envolve saber trabalhar com pessoas de personalidades distintas, saber se comunicar e, acima de qualquer coisa, saber lidar com as diferenças encontradas em cada uma delas, respeitando-as e identificando traços e habilidades importantes para o desenvolvimento da própria empresa.

7. Gestão de pessoas  

Saber gerenciar pessoas, motivar as equipes e responder às necessidades dos funcionários para que se sintam acolhidos, tenham suas necessidades atendidas e possam igualmente corresponder às demandas de criatividade e produtividade da empresa. Vale destacar que a gestão de pessoas é uma ferramenta de extrema relevância, que se conecta diretamente com a inteligência emocional.

8. Criatividade  

O profissional criativo tem a capacidade de conectar informações aparentemente diferentes e, a partir dessa conexão, construir ideias inovadoras para apresentar algo “novo”. As novas tecnologias e os novos produtos exigem dos profissionais uma significativa dose de criatividade para que possam assimilar, usufruir e tirar vantagem de todas essas mudanças.

9. Pensamento crítico  

Ser um profissional crítico será uma habilidade muito valiosa nos próximos anos, pois o pensamento crítico envolve raciocínio e lógica. O profissional do futuro deverá ser capaz de usar tanto a lógica quanto o raciocínio para questionar determinados problemas, identificar os “prós” e “contras”, ponderá-los e considerar as diferentes soluções para os obstáculos.

10. Resolução de problemas complexos  
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A habilidade, que se resume na capacidade de solucionar problemas indefinidos e novos em ambientes reais, vai ser construída a partir de uma base sólida de pensamento crítico.
 
Diante de um mundo veloz e volátil, o cenário corporativo busca profissionais que tenham habilidades que os distinguem e qualificam. Assim, conte também com os serviços da InterElo Consultoria para acompanhar essas competências e ampliar conhecimento pessoal e para a sua empresa. Afinal, precisamos aprender e nos reinventar constantemente.
 
 
 
Fontes:
https://revistahsm.com.br/post/as-competencias-do-futuro-hoje
https://escoladainteligencia.com.br/conheca-as-10-habilidades-do-profissional-do-futuro-segundo-a-onu/
https://canalconecta.com.br/conheca-quais-sao-as-competencias-do-futuro
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Como líder, qual a qualidade da sua conexão e relacionamento com a equipe?

7/15/2020

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​Quase todo gestor já se deu conta de que o capital humano sempre foi uma das ferramentas mais valiosas de uma organização. No cenário atual que vivemos, este conceito está muito mais forte. E quando lidamos com pessoas, há dois aspectos que não devem ser deixadas em segundo plano: empatia e relacionamento.
 
Um líder empático é aquele que possui a capacidade de se colocar no lugar do seu liderado, conseguindo entender a maneira como se sente, atua e interage com situações, pessoas e acontecimentos.
 
Possuir um alto nível de empatia, significa compreender e aceitar que cada indivíduo possui sua própria maneira de enxergar a vida e lidar com determinadas questões, mesmo que seja distinta da forma como você costuma agir.
 
Líderes vistos como pessoas com alto nível de empatia alcançam resultados melhores, retêm os talentos em suas equipes, criam relacionamentos verdadeiros com os liderados e conseguem baixar de maneira significativa os índices de rotatividade da empresa. Por isso, como gestor e líder, é muito válido você se perguntar constantemente:

  1. Minha contribuição é valorizada na organização que estou?
  2. Estou focado somente nos aspectos técnicos quando me conecto remotamente com a minha equipe? Ou estou atento também aos aspectos relacionais?  
  3. Sou visto como uma pessoa aberta ao diálogo e que trata as pessoas com humanidade, coerência e profissionalismo?
  4. Eu realmente conheço a realidade de cada um, o que estão sentindo, suas vulnerabilidades e como estão superando as adversidades deste momento?  

​A principal chave para obter as respostas destas perguntas, tem a ver com melhorias na comunicação e nos níveis de confiança. Saber escutar as demandas de seus liderados e se esforçar para entender a realidade deles, é capaz de melhorar muito o relacionamento com a equipe.
 
Escutar verdadeiramente e efetivamente buscar a conexão mais sutil sem julgar ou formular respostas mesmo quando a fala do outro não está finalizada, são as peças-chave para praticar uma escuta ativa.
 
Ao aprimorar essa capacidade, além de aumentar consideravelmente seus níveis de empatia, permitirá conhecer verdadeiramente e identificar quais são as habilidades e necessidades de cada um. E com o passar do tempo, isso ajudará a melhorar suas escolhas, delegando as tarefas de uma maneira melhor.
 
Saber ouvir também pode contribuir imensamente para o aumento do nível de inovação e superação de dificuldades e obstáculos. Ao terem a certeza de que serão ouvidas, as pessoas começam a se sentir muito mais confortáveis ao sugerir mudanças e melhorias, apresentar novas ideias, conceitos e modos de realizar determinadas tarefas.
 
Os funcionários têm muito a contribuir para a melhoria da empresa, basta que o líder esteja disposto e aberto a escutar o que eles têm a dizer. Por isso, a escuta é uma ferramenta para empoderar pessoas, gerar inovação e conhecer a fundo os talentos que trabalham diariamente na empresa.
 
A InterElo Consultoria considera que a qualidade de conexão com as equipes é composta de diversos aspectos, dentre eles a empatia, comunicação, confiança e escuta ativa. Por isso, se você é um líder e sente que existe algum desses aspectos que podem ser trabalhados para melhorar, conte conosco para encontrarmos juntos as melhores soluções para você e sua equipe.
 
 
Fontes:
 
https://resultadosdigitais.com.br/agencias/lider-e-liderado/
http://blog.treinamentoomongeeoexecutivo.com/empatia-e-lideranca-entenda-o-segredo-de-bons-gestores/
https://passadori.com.br/afinal-como-devem-ser-os-relacionamentos-interpessoais-no-trabalho/
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Como os líderes devem ficar atentos a saúde mental das suas equipes

6/16/2020

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A pandemia trouxe questionamentos importantes nos quesitos social, psicológico, físico, profissional, familiar, entre outros. Por isso, grande parte das empresas vêm concentrando esforços no fator humano, dedicando atenção no bem-estar de seus colaboradores e da sociedade.
 
Um quesito importante vem tomando presença na agenda da maioria das organizações conscientes e preocupadas com o bem-estar de seus colaboradores: a saúde mental.
 
Este é um tema de grande importância para as organizações, uma vez que contribui para a qualidade do trabalho, para a manutenção de um bom clima organizacional e para a produtividade.
 
Neste cenário de pandemia, o papel de liderança vai além de estimular o foco em atingir resultados e cuidar das relações interpessoais. Torna-se necessário entender os medos, angustias e ansiedade presentes nas suas equipes. E reservar um tempo para chamadas de vídeo para conversas individuais destinadas apenas a entender: “Como você está? E sua família? ”. Conversas com esse propósito (verdadeiramente empáticas) podem fazer toda a diferença para uma relação duradoura gerando abertura e confiança nas equipes.
 
Segundo uma pesquisa da Kaiser Family Foundation (ONG americana que se concentra nos principais problemas de saúde do país), 45% dos adultos dizem que a pandemia afetou sua saúde mental e 19% dizem que teve um "grande impacto". Já uma pesquisa realizada pelo provedor de saúde mental Ginger descobriu que 69% dos funcionários disseram que o Coronavírus é o momento mais estressante de sua carreira, e 88% disseram ter experimentado estresse moderado a extremo nos últimos meses.
 
As políticas de prevenção e promoção de saúde mental das equipes devem estar associadas a um trabalho cuidadoso, que começa com a escuta dos colaboradores. Ouvir suas demandas, dificuldades e impasses que passam no dia a dia no trabalho pode ser uma boa alternativa para construir projetos em conjunto sobre a saúde mental.
 
Outra medida fundamental que pode trazer qualidade de vida e criar possibilidades positivas para as equipes é buscar o apoio de uma consultoria especializada. Muitas vezes, os colaboradores enfrentam diversas dificuldades e necessitam do apoio de pessoas competentes para realizarem análises precisas e tomarem decisões certeiras.
 
Também é válido utilizar programas de bem-estar, como por exemplo, oferecer atendimento por terapeuta virtual para discutir maneiras de reconhecer sintomas, melhorar a saúde mental e procurar ajuda externa pode ser muito útil.
 
O equilíbrio emocional proporciona condições para que a pessoa tenha mais criatividade, adaptabilidade e capacidade para construir alternativas em cenários que nem sempre são positivos. Ela permite que o colaborador tenha uma visão de mundo ampla, enxergando mais possibilidades para enfrentar desafios.
 
Ao tornar o bem-estar geral da sua força de trabalho uma prioridade, os líderes podem auxiliar as equipes a serem mais saudáveis e mais unidas durante e após enfrentar uma grande crise.
 
Os colaboradores estão sentindo uma sensação de incerteza e talvez até um estresse sobre sua saúde, emprego e segurança financeira. Por isso, os líderes que mostram que se preocupam com cada pessoa e fornecem orientações sobre saúde mental, podem ajudar a aumentar o ânimo e o engajamento com os outros colaboradores e com a empresa.
 
Durante esse período de incerteza e estresse, a necessidade de priorizar a saúde e o bem-estar individuais é mais forte do que nunca, e as empresas podem ajudar tendo uma cultura de trabalho solidária e empática. Assim, os líderes que mostram compaixão e colocam o bem-estar dos funcionários em primeiro lugar durante esse período, verão sua força de trabalho continuar saudável e produtiva.
 
A InterElo Consultoria considera que destinar atenção especial para a saúde mental dos profissionais contribuirá para otimizar o trabalho, melhorar o clima organizacional, incrementar a qualidade das relações nos times e garantir o crescimento dos negócios.
 
Estamos disponíveis para encontrarmos juntos a melhor solução que atenda às necessidades da sua organização e o bem-estar dos seus colaboradores.
 
 
Fontes:
https://franklincovey.com.br/blog/saude-mental-dos-gestores/
https://www.hsm.com.br/como-cuidar-da-saude-mental-e-fisica-da-sua-equipe/
https://cio.com.br/5-acoes-para-dar-suporte-a-saude-mental-da-equipe-durante-o-covid-19/

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Competências da liderança no cenário turbulento do COVID-19

4/8/2020

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Diante da pandemia do Coronavírus, as empresas estão se reestruturando e adaptando suas atividades e seu formato de trabalho para proteger os colaboradores e manter os negócios ativos. ​

Por conta deste cenário, os líderes estão sendo desafiados a se reinventar para agir de forma criativa, e gerar alternativas para conduzir suas equipes através de uma nova forma de gestão: a distância. Afinal, não sabemos até onde essa crise vai nos levar ou quanto tempo irá durar.

A inovação é necessária para criar novos caminhos neste momento delicado que está afetando o mundo todo. O pensar “fora da caixa”, respirar e saber lidar com o inesperado, são algumas características que serão mais exigidas neste momento. E com certeza para conduzir equipes virtuais, os líderes vão precisar de muito mais foco e disciplina.

Caso algum colaborador realmente não tenha a possibilidade de trabalhar remotamente (como muitos funcionários da área alimentícia, farmacêutica, hospitalar, entre outros), é importante a empresa encontrar maneiras de acompanhar estes colaboradores e estar próxima dos funcionários. Além de seguir todos os cuidados e recomendações para evitar a disseminação do COVID-19 no ambiente de trabalho.

Novas ferramentas surgem para apoiar a gestão a distância. Sessões virtuais e webinars podem ser alternativas para abordar os conteúdos anteriormente apresentados presencialmente. Com este cenário, surge a necessidade de falar sobre as melhores práticas de home office, como lidar com filhos pequenos durante o home office, como manter a saúde física e mental, como criar uma rotina mais produtiva e saudável, etc.

O RH tem um papel estratégico de criar ações para acompanhar todos os profissionais que podem estar angustiados no trabalho e em casa com ansiedade, depressão, etc. Por isso, é recomendável fazer chamadas pelo WhatsApp, Skype, e outras alternativas à distância, mas que melhorem a comunicação entre todos.

As reuniões virtuais regulares também serão mais necessárias do que nunca para alinhar as atividades profissionais e manter a atenção e foco da equipe. Lembrando que no primeiro minuto da reunião, é recomendável ajudar os participantes a enfrentar o problema que você deseja que eles resolvam compartilhando informações, estatísticas ou analogias que expõem o problema. Em seguida, enfatize a responsabilidade compartilhada de resolvê-lo com um prazo.

Atualizações mais frequentes e canal aberto para comunicação com a equipe, será cada vez mais necessário. Afinal, em momentos de crise também surgem ideias inovadoras de diferentes pessoas que podem apresentar saídas interessantes para a organização.

Outro ponto importante é manter o controle emocional tão necessário para lidar com as emoções e sentimentos neste turbilhão que vive o planeta. Liderar é ter resistência e resiliência para passar essa fase de forma otimista, tomar decisões, ter maturidade emocional, motivar, engajar e manter a equipe unida em quaisquer circunstâncias.

Todos podemos aproveitar esse momento para parar e refletir quais as escolhas que estamos fazendo, repensar nossos caminhos e valores, fazendo um exercício de autoconhecimento. Afinal, essa fase pode e vai gerar muitos aprendizados para todas as pessoas no Brasil e no mundo.

Nós da InterElo Consultoria, também estamos ajustando nossa forma de trabalhar. Temos realizado as sessões de coaching executivo e processos de mediação organizacional através de plataformas digitais. Além disso, temos adaptado programas de desenvolvimento de liderança para sessões virtuais e webinars, já que treinamentos e encontros grupais são cartas fora do baralho nesse momento. Processos de assessment também estão sendo conduzidos integralmente através de ferramentas a distância.

Estamos abertas para, em conjunto com nossos clientes, gerar novas alternativas para que possamos atravessar esse momento desafiador da melhor forma possível.



*Fontes: 

​
https://www.instagram.com/p/B9ylZsIAv2C/?igshid=ikfy41wky0g4

https://hbr-org.cdn.ampproject.org/c/s/hbr.org/amp/2020/03/15-questions-about-remote-work-answered
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