Passado o impacto da notícia da compra de uma empresa, começam as reuniões e estudos para avaliar estruturas, processos e políticas. Tudo em nome da construção da nova organização, tendo em vista a obtenção dos resultados esperados no momento da aquisição.
É política de recursos humanos ou de gestão de pessoas? O melhor é ter um programa de qualidade de vida ou de saúde e bem-estar? O processo de produção tem de ser todo feito internamente ou pode ser terceirizado em parte?
Passado o impacto da notícia da compra de uma empresa, começam as reuniões e estudos para avaliar estruturas, processos e políticas. Tudo em nome da construção da nova organização, tendo em vista a obtenção dos resultados esperados no momento da aquisição.
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Depois de cursar engenharia em uma das melhores universidades do país, Rodrigo fez um MBA, abrindo portas para uma carreira internacional em sua empresa. Passou alguns anos fora do Brasil e, na volta, assumiu um cargo de gestão, acelerando sua trajetória no pipeline de liderança da organização.
Mas o ano é 2015 e, em meio às agruras da economia, Rodrigo foi demitido e está há quase cinco meses em busca de trabalho. Não é um caso isolado. A taxa de desemprego medida pelo IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística) atingiu 8,3% no segundo trimestre do ano, a maior desde que a série histórica da instituição foi iniciada, em 2012. Só para ter uma ideia do estrago: no segundo trimestre de 2014 a taxa de desemprego foi de 6,8%. O número de desempregados, que era de 6,8 milhões de pessoas, saltou para 8,6 milhões. Em meio à turbulência vivida no país, os profissionais de RH vivem o desafio de pôr no papel tudo o que será investido em pessoas no próximo exercício. O problema é dimensionar adequadamente as ações, num momento em que as empresas já sofrem os impactos da crise e têm pela frente um cenário marcado por uma única certeza: ninguém sabe o que irá acontecer na economia e na política brasileira no ano que vem.
Nessas situações, a regra é recorrer ao instrumento mais básico do planejamento: a tesoura. Inflação, dólar em alta e queda no consumo de produtos e serviços constituem, efetivamente, um quadro que exige um esforço de adaptação. E isso inclui enxugar gastos, o que é sempre uma tarefa complexa. Marcelo é um profissional reconhecido por sua competência técnica, mas, nos últimos tempos, não tem apresentado os resultados esperados.
Por indicação de sua empresa, ele iniciou um processo de coaching. Revelou-se feliz com a proposta e, logo na primeira sessão, expôs ao coach a sua expectativa: mudar o clima de trabalho em sua equipe, pois algumas pessoas têm um comportamento que prejudica o desempenho de todos, inclusive o seu, e isso precisa ser melhorado. Tudo certo com seu objetivo final – voltar a desempenhar bem. O equívoco está nas condicionantes colocadas para chegar até lá. |
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February 2022
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