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O que há por trás da formação, confrontação e normatização das equipes?

8/17/2020

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Investir no desenvolvimento dos colaboradores da organização é fundamental para alcançar o sucesso de qualquer negócio. Pensando nisso, em 1965, o psicólogo e professor Bruce Wayne Tuckman desenvolveu uma teoria sobre os estágios de desenvolvimento das equipes.
 
Após realizar diversos estudos, Tuckman concluiu que cada grupo passa por diferentes momentos durante sua interação e trabalho. Por isso, é importante saber identificar em qual etapa a equipe se encontra para, a partir daí, colocar em prática algumas ações que vão garantir a evolução do grupo como um todo.
 
Inicialmente eram 4 fases de desenvolvimento das equipes. Porém, após uma revisão em 1977, foi adicionado o 5º estágio conforme a ordem abaixo:
 
        1. FORMAÇÃO 

No primeiro estágio, o grupo está iniciando a interação e se conhecendo (tanto o gestor do projeto, quanto a sua equipe). O desafio aqui é encontrar as similaridades entre as pessoas.
 
Na fase de formação, podemos observar insegurança da equipe, distanciamento inicial, baixa produtividade, pré-julgamentos e desorientação. Mas algumas ações podem ser colocadas em prática nesse estágio, como:
 
  • Descobrir as habilidades dos integrantes e seus interesses;
 
  • Compartilhar os objetivos do projeto;
 
  • Definir o cronograma;
 
  • Estipular as regras básicas a serem seguidas;
 
  • Definir os papéis individuais.
 
 
        2. TEMPESTADE 

Nesse estágio, também conhecido como confrontação, os membros do grupo já compreenderam seus papéis dentro da equipe. Isso traz clareza para os liderados e aumenta a autoconfiança, mas pode levar a uma busca dos integrantes por maior diferenciação de si, frente ao grupo maior.
 
É nessa etapa que começam a surgir muitas divergências e desalinhamento dos objetivos. Ela pode ser identificada pelo excesso de confiança, formação de subgrupos, divergência de opiniões, baixa produtividade, perda de foco e desunião. Porém, algumas atitudes fundamentais que o líder precisa ter nessa etapa são:
 
  • Conversar com os membros sobre a necessidade do trabalho em equipe;
 
  • Canalizar as habilidades individuais em prol do grupo;
 
  • Mediar conflitos internos;
 
  • Traçar, junto à equipe, planos de ações para realinhar os processos para cumprir as metas.
 
 
        3. NORMATIZAÇÃO  

Na fase de normatização, os indivíduos já aprenderam a lidar com as diferenças e a respeitar as opiniões e espaços alheios.
 
Existe um aumento na produtividade, pois as ideias que surgem são mais aceitas e aproveitadas. Como as decisões passam a ser definidas em grupo, há melhora na comunicação e maior interação entre os colaboradores.
 
Entre as características dessa etapa estão a elevação da autoestima, ausência de conflitos, aumento da criatividade, alta produtividade, reuniões mais produtivas e união entre os membros.
 
Esse estágio é ideal para aproveitar a união e criatividade do grupo para encontrar alternativas para os problemas que surgem no projeto. Entre os planos de ação que podem ser usados, podemos citar:
 
  • Motivar a equipe, reconhecendo e demonstrando satisfação com os trabalhos;
 
  • Promover reuniões de resultados;
 
  • Estimular confraternizações.
 
 
        4. DESEMPENHO 

Também conhecido como atuação, este estágio se caracteriza pelo alto desempenho e alta produtividade. Nessa fase, todos estão focados na execução do projeto e determinados a vencer os objetivos juntos.
 
Surge uma melhoria do processo e cada membro do grupo se preocupa com os resultados de todos, pois há grande preocupação na forma como as etapas estão sendo conduzidas pelos demais.
 
Nessa fase, podemos identificar a elevação da autoestima geral, melhorias dos processos, aumento da criatividade, alta produtividade e atingimento das metas.
 
Esse é o momento ideal para elevar o nível das atividades e colocar em prática algumas ações, como:
 
  • Trabalhar os pontos fortes dos liderados;
 
  • Aplicar o “job rotation” dentro da equipe, para que cada membro conheça os processos dos demais.
 
 
        5. DISSOLUÇÃO  
​
O quinto estágio, também conhecido como dissolução ou adiamento, diz respeito ao final do projeto. Nessa etapa, há a finalização do desempenho das tarefas e dissolução do grupo.
 
As atividades são concluídas e o grupo é dissolvido. Assim, o foco passa a ser o encerramento dos trabalhos, o que pode gerar sentimentos conflitantes entre os membros, pois alguns se sentem mais contentes com os resultados, enquanto outros podem ficar abatidos com o fim do processo e do convívio.
 
Como alguns colaboradores podem se sentir desmotivados com a aproximação do fim do projeto, é importante que o líder ajude a manter a confiança e união da equipe. O gestor tem o desafio de motivar o time e manter a produtividade para não desencadear uma queda na comunicação e eficiência.
 
Reunir um time de indivíduos talentosos não é sinônimo de formar uma grande equipe. Para que isso aconteça, é preciso que o desempenho de todos seja cultivado para chegar a um grupo de sucesso.
 
Quando a equipe começa a trilhar as etapas de desenvolvimento, os papéis e responsabilidades começam a se formar, e os membros começam a desenvolver os relacionamentos interpessoais e compreender o papel de cada um dentro do projeto.
 
Por isso, compreender os 5 estágios de desenvolvimentos das equipes pensado por Tuckman pode aumentar as chances de conquistar os resultados esperados para o projeto. Afinal, uma equipe desenvolvida impacta positivamente os resultados de uma empresa.
 
A vantagem de conhecer o modelo Tuckman para o líder, é saber que há um ciclo natural no desenvolvimento da equipe e que requer atitudes e comportamentos diferentes em cada etapa.
 
Já a vantagem para o integrante da equipe, é ajustar suas atitudes em função de toda a equipe (do que a equipe precisa de você em cada momento). Buscar pontos em comum com outros integrantes na etapa 1, flexibilizar seu ponto de vista na etapa 2 ou lidar com sua angustia e ansiedade diante do fechamento do objetivo em comum, podem ser alguns dos desafios que estão vinculados ao ciclo do grupo (não necessariamente às suas necessidades individuais).
 
Na InterElo Consultoria, buscamos enxergar as oportunidades e desenvolver o melhor caminho para aproveitar ao máximo o potencial de cada membro do Time. Conte conosco!
 
 
 
Fontes:
https://pt.wikipedia.org/wiki/Modelo_de_Tuckman
https://institutoi9c.com.vc/blog/confira-5-estagios-de-desenvolvimento-das-equipes
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Competências da liderança no cenário turbulento do COVID-19

4/8/2020

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Diante da pandemia do Coronavírus, as empresas estão se reestruturando e adaptando suas atividades e seu formato de trabalho para proteger os colaboradores e manter os negócios ativos. ​

Por conta deste cenário, os líderes estão sendo desafiados a se reinventar para agir de forma criativa, e gerar alternativas para conduzir suas equipes através de uma nova forma de gestão: a distância. Afinal, não sabemos até onde essa crise vai nos levar ou quanto tempo irá durar.

A inovação é necessária para criar novos caminhos neste momento delicado que está afetando o mundo todo. O pensar “fora da caixa”, respirar e saber lidar com o inesperado, são algumas características que serão mais exigidas neste momento. E com certeza para conduzir equipes virtuais, os líderes vão precisar de muito mais foco e disciplina.

Caso algum colaborador realmente não tenha a possibilidade de trabalhar remotamente (como muitos funcionários da área alimentícia, farmacêutica, hospitalar, entre outros), é importante a empresa encontrar maneiras de acompanhar estes colaboradores e estar próxima dos funcionários. Além de seguir todos os cuidados e recomendações para evitar a disseminação do COVID-19 no ambiente de trabalho.

Novas ferramentas surgem para apoiar a gestão a distância. Sessões virtuais e webinars podem ser alternativas para abordar os conteúdos anteriormente apresentados presencialmente. Com este cenário, surge a necessidade de falar sobre as melhores práticas de home office, como lidar com filhos pequenos durante o home office, como manter a saúde física e mental, como criar uma rotina mais produtiva e saudável, etc.

O RH tem um papel estratégico de criar ações para acompanhar todos os profissionais que podem estar angustiados no trabalho e em casa com ansiedade, depressão, etc. Por isso, é recomendável fazer chamadas pelo WhatsApp, Skype, e outras alternativas à distância, mas que melhorem a comunicação entre todos.

As reuniões virtuais regulares também serão mais necessárias do que nunca para alinhar as atividades profissionais e manter a atenção e foco da equipe. Lembrando que no primeiro minuto da reunião, é recomendável ajudar os participantes a enfrentar o problema que você deseja que eles resolvam compartilhando informações, estatísticas ou analogias que expõem o problema. Em seguida, enfatize a responsabilidade compartilhada de resolvê-lo com um prazo.

Atualizações mais frequentes e canal aberto para comunicação com a equipe, será cada vez mais necessário. Afinal, em momentos de crise também surgem ideias inovadoras de diferentes pessoas que podem apresentar saídas interessantes para a organização.

Outro ponto importante é manter o controle emocional tão necessário para lidar com as emoções e sentimentos neste turbilhão que vive o planeta. Liderar é ter resistência e resiliência para passar essa fase de forma otimista, tomar decisões, ter maturidade emocional, motivar, engajar e manter a equipe unida em quaisquer circunstâncias.

Todos podemos aproveitar esse momento para parar e refletir quais as escolhas que estamos fazendo, repensar nossos caminhos e valores, fazendo um exercício de autoconhecimento. Afinal, essa fase pode e vai gerar muitos aprendizados para todas as pessoas no Brasil e no mundo.

Nós da InterElo Consultoria, também estamos ajustando nossa forma de trabalhar. Temos realizado as sessões de coaching executivo e processos de mediação organizacional através de plataformas digitais. Além disso, temos adaptado programas de desenvolvimento de liderança para sessões virtuais e webinars, já que treinamentos e encontros grupais são cartas fora do baralho nesse momento. Processos de assessment também estão sendo conduzidos integralmente através de ferramentas a distância.

Estamos abertas para, em conjunto com nossos clientes, gerar novas alternativas para que possamos atravessar esse momento desafiador da melhor forma possível.



*Fontes: 

​
https://www.instagram.com/p/B9ylZsIAv2C/?igshid=ikfy41wky0g4

https://hbr-org.cdn.ampproject.org/c/s/hbr.org/amp/2020/03/15-questions-about-remote-work-answered
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Mude, ou será mudado

8/31/2015

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Se tudo está bem, ou se está dando para levar, mudar pra quê? É aí, nessa zona de conforto, na acomodação, que mora o perigo. Como em tudo na vida, com seus aspectos positivos e negativos, a rotina pode ajudar ou atrapalhar a carreira profissional.

De um lado, ela traz a organização mínima que permite dar conta das exigências básicas de cada dia. De outro, pode proporcionar uma confortável – e falsa – sensação de segurança, de que tudo corre como o esperado.

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