A primeira reação foi de descrença. Depois, veio a fase da negação: “isso não pode acontecer...”. Em seguida, a dúvida, o medo, a paralisia, a dificuldade de continuar trabalhando.
Tudo parecia ir melhor que o planejado por Cláudia, especialista na área de tecnologia. O emprego dos sonhos, a carreira se desenhando com boas perspectivas, incluindo a possibilidade de uma temporada no exterior. Até que a notícia caiu como uma bomba: a empresa foi comprada por uma concorrente.
A primeira reação foi de descrença. Depois, veio a fase da negação: “isso não pode acontecer...”. Em seguida, a dúvida, o medo, a paralisia, a dificuldade de continuar trabalhando.
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Diversidade e inclusão social. Este foi o tema abordado por Cristina Carvalho, sócia da InterElo Consultoria, no 3º Workshop de Inclusão Social no Cooperativismo, promovido pelo Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo (Sescoop/SP). Realizado nos dias 16 e 17 de novembro em São Paulo, o evento teve como objetivo fortalecer a inclusão de jovens aprendizes e de pessoas com deficiência nas cooperativas paulistas. Participaram do encontro cerca de cem cooperativistas do Estado de São Paulo e de outras regiões do país. Leia mais aqui .
Fazer o que sabe e gosta, não ter “patrão”, ter liberdade para executar novas ideias... Ter um negócio próprio é, muitas vezes, a forma de concretizar sonhos ou o caminho para seguir a vida profissional depois de sair de um emprego formal.
Os números mostram que essa é uma opção de um grande número de pessoas: das 6,4 milhões de empresas existentes no Brasil, a maioria esmagadora (99%) é de micros e pequenos empreendimentos. São eles que respondem, segundo dados do SEBRAE, por 27% do Produto Interno Bruto (PIB), por 52% dos empregos formais e 40% da massa salarial. “A grande necessidade do mundo tem sido, sempre, de líderes. ”
A frase de Henri Ford integra o quadro oficial de citações compiladas pela The Henry Ford, uma instituição que se dedica a preservar a memória do homem que revolucionou os modelos de produção e de administração no século XX. As coisas mudaram muito desde a época de ouro do Fordismo, mas a carência que ele apontava 60 anos atrás continua na ordem do dia. Afinal, pessoas capazes de traduzir desafios em situações concretas, compartilhar metas e guiar as equipes para alcançá-las fazem toda a diferença para o progresso sustentado de organizações e projetos. No segundo filme da trilogia “De volta ao futuro”, de 1989, Marty McFly e Emmet Brown (Doc) entram em uma máquina voadora inventada por Doc e desembarcam em 2015. No futuro imaginado pelos roteiristas e pelo diretor do filme, Robert Zemeckis, as cidades tinham carros voadores, robôs no lugar de garçons, drones que levavam os cães para passear e tênis que se amarravam sozinhos, entre outras modernidades.
Muitas das previsões que pareciam malucas 26 anos atrás se concretizaram, é verdade, mas muitas ainda estão longe de se tornarem realidade. O mesmo vale para as projeções de carreira. Qualquer que seja o ponto em que você está em sua trajetória profissional é difícil prever o futuro. |
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