A questão que se coloca é: como sair do “departamento dos sonhos” para a vida real, como transformar boas ideias em realizações efetivas, com tudo o que a realidade impõe – alegrias, tropeços, dificuldades, superações. No Brasil, temos vários exemplos da energia e dos riscos envolvidos nesse movimento: em média, uma a cada oito pessoas no país já possui seu próprio negócio. Mas cerca de 18% das empresas abertas fecham suas portas após o primeiro ano.
Sonhar com um negócio próprio, com um projeto que faça diferença na carreira, com uma nova estrutura organizacional, um jeito diferente de trabalhar ou mesmo com uma “virada” na vida, que nos renove e nos leve a outros patamares. Pessoas, equipes ou empresas convivem, de tempos em tempos, com desejos ou necessidades de mudanças.
A questão que se coloca é: como sair do “departamento dos sonhos” para a vida real, como transformar boas ideias em realizações efetivas, com tudo o que a realidade impõe – alegrias, tropeços, dificuldades, superações. No Brasil, temos vários exemplos da energia e dos riscos envolvidos nesse movimento: em média, uma a cada oito pessoas no país já possui seu próprio negócio. Mas cerca de 18% das empresas abertas fecham suas portas após o primeiro ano.
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Para assegurar sua perpetuação, as empresas precisam manter um ritmo acelerado, quase frenético, de inovação. Novos projetos, estruturas, processos, modelos de gestão, enfim, os diferentes aspectos da vida corporativa vivem um ciclo permanente de reinvenção.
A lógica do tempo, nesse ambiente, ganha outra dimensão. Vamos supor que um gênio (não o da lâmpada, mas o da administração) surgisse à sua frente e transportasse você a um passado recente. Dois anos atrás, digamos. Cumprimentar dando um beijo, dois ou um aperto de mão? Perguntar da mulher, do marido ou filhos? Oferecer ajuda para realizar uma tarefa, mesmo sem uma solicitação? Como agir, afinal, com aquela pessoa que acabou de chegar para trabalhar na empresa, vinda de outro país, com costumes e códigos tão diferentes dos nossos?
Que os países têm diferenças culturais, todo mundo sabe! Mas vale lembrar que, às vezes, o jeito de ser e de fazer de cada lugar pode ser interpretado de forma equivocada, dando origem a um mal-estar e até mesmo a conflitos mais sérios, sem que tenha havido intenção de ferir ou provocar. A empresa engaja seus profissionais em torno da estratégia de conquistar um posicionamento de destaque no mercado e voilà! É bem-sucedida! Os próximos passos? Crescer, por meio da incorporação, fusão ou cisão de uma determinada área de negócios, que ganha vida própria.
Processos de reestruturação como esses fazem parte do cotidiano da vida corporativa e são bem-vindos. Afinal, a empresa que não tiver disposição para virar as coisas do avesso, mesmo quando está indo bem, encontrará dificuldades para permanecer em um mercado cada vez mais dinâmico e competitivo. |
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February 2022
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