Que os países têm diferenças culturais, todo mundo sabe! Mas vale lembrar que, às vezes, o jeito de ser e de fazer de cada lugar pode ser interpretado de forma equivocada, dando origem a um mal-estar e até mesmo a conflitos mais sérios, sem que tenha havido intenção de ferir ou provocar.
Quem trabalha, transita ou convive com pessoas de outros países precisa ficar atento aos detalhes e aos limites. Muitas vezes, o jeito acolhedor e afetivo do brasileiro é entendido como uma invasão do mundo particular de quem veio de fora. Em outras situações, o atraso – hábito tão arraigado, ainda, em nosso meio – é visto como um sério desrespeito ou desinteresse, tanto no trabalho como no convívio social.
Diante de tantas diferenças, não há o “certo” ou o “errado”. O que falta, muitas vezes, é uma conversa que vai além das palavras bem traduzidas. É necessário entender e respeitar os costumes de quem chega e explicar, com cuidado, como se vive por aqui. Mas isso nem sempre é fácil no ambiente corporativo.
Para apoiar os profissionais e gestores, há técnicas que ajudam a superar esses e outros dilemas.