Quanto mais difícil o cenário, mais os planos se fazem necessários para orientar as pessoas e incentivar a inovação e a criatividade. As metas funcionam como um sinalizador, um alvo a ser alcançado, mobilizando as equipes para o seu atingimento.
Todo início de ano tem o seu ritual. Seja qual for o tamanho da empresa, é hora de fazer planos, avaliar cenários, estabelecer metas, definir objetivos. Num ano que começa em meio a várias interrogações sobre como ficará a economia, essa é uma tarefa que exige atenção, capacidade de avaliação do mercado e, mais do que tudo, o empenho de quem vai colocar em prática as ações planejadas.
Quanto mais difícil o cenário, mais os planos se fazem necessários para orientar as pessoas e incentivar a inovação e a criatividade. As metas funcionam como um sinalizador, um alvo a ser alcançado, mobilizando as equipes para o seu atingimento.
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Um dos principais gurus do mundo corporativo, Michael E. Gerber, autor de vários livros de sucesso sobre empreendedorismo, diz que muitos negócios não dão certo porque seus fundadores são tomados pelo “surto empreendedor”. Acham que ser bom no que fazem é suficiente para serem bem-sucedidos.
Como já discutimos em outros blogs, a expertise é certamente um bom começo, mas é insuficiente para um negócio prosperar. Digamos que você é um excelente cozinheiro e, certo dia, decide abandonar a carreira na área financeira para montar uma empresa de refeições caseiras no bairro em que mora. A primeira coisa que faz é criar um cardápio. Daí contrata um contador, adquire os equipamentos e começa a pôr a mão na massa. Pequenas e médias empresas têm uma estrutura enxuta e, em épocas de vacas magras como a que estamos vivendo, muitas acabam ficando ainda mais encolhidas. A questão é que períodos de crise também representam oportunidades para a “menina dos olhos” da perpetuação de qualquer empresa: a inovação.
Na prática, inovar significa repensar os negócios de um modo abrangente, olhando os processos internos, a cadeia de suprimentos, os produtos e serviços e os caminhos para fazer com que eles conquistem a preferência do cliente. Do sonho à realidade, o caminho de quem decide empreender inclui empenho, ansiedade, satisfação, dúvidas, descobertas. Foi justamente para conhecer o dia a dia de um empreendedor que o SEBRAE-SP realizou uma pesquisa com 1.080 donos de negócios.
O título da pesquisa traduz as contradições que cercam o tema: “O céu e o inferno do empreendedorismo”. De um lado, estão os pontos positivos que levam um profissional a empreender: fazer o que gosta e trabalhar com o que deseja; alcançar sonhos e objetivos; ter autonomia, sentir-se livre para decidir; transmitir valores, gerar emprego e renda. |
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February 2022
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