Como já discutimos em outros blogs, a expertise é certamente um bom começo, mas é insuficiente para um negócio prosperar. Digamos que você é um excelente cozinheiro e, certo dia, decide abandonar a carreira na área financeira para montar uma empresa de refeições caseiras no bairro em que mora. A primeira coisa que faz é criar um cardápio. Daí contrata um contador, adquire os equipamentos e começa a pôr a mão na massa.
Nada de errado nisso. O problema é que, quando está nessa etapa, muitos empreendedores consomem sua energia na execução e não se reservam o direito de sonhar. Qual é o futuro que quero construir? Aonde quero chegar? Ao se deixar levar pela dinâmica dos acontecimentos, perde-se a chance de se preparar para uma adolescência tranquila e realizadora.
Por isso, mesmo em meio ao furacão de atividades, é preciso reservar um tempo para pensar na estratégia de curto, médio e longo prazo. Um bom início é buscar o autoconhecimento, principalmente neste momento em que empreendedor e empreendimento são uma coisa só. Há uma série de processos, como o coaching, que podem dar todo o suporte nessa direção.
Ao trabalhar as questões pessoais e profissionais de modo integrado, o coaching facilita a consciência sobre os propósitos, desafios e fortalezas que habitam em cada um de nós. Como negócios são formados essencialmente por pessoas, a percepção que o indivíduo tem de si determinará o grau de maturidade que a companhia que ele administra alcançará. Mesmo que o dono seja, apenas, um ótimo cozinheiro. O importante é que ele saiba pedir ajuda na hora certa. Nós, da InterElo, estamos aqui para apoia-lo em sua jornada.