Um estudo recém-divulgado pela consultoria Deloitte traz dados que evidenciam essa tendência: 65% dos jovens de países emergentes aspiram ser líderes ou executivos seniors; nos países desenvolvidos, o percentual é de 53%. Os dados são fruto de uma pesquisa em que foram entrevistados 7,8 mil millenials, nascidos após 1982, que trabalham em grandes corporações em 29 países.
Menos estresse, maior possibilidade de aprendizado ou falta de interesse em cuidar de questões administrativas. As motivações são diferentes, mas o fato é que um número cada vez maior de profissionais questiona a carreira convencional, em que o caminho natural é assumir posições de liderança dentro da organização.
Um estudo recém-divulgado pela consultoria Deloitte traz dados que evidenciam essa tendência: 65% dos jovens de países emergentes aspiram ser líderes ou executivos seniors; nos países desenvolvidos, o percentual é de 53%. Os dados são fruto de uma pesquisa em que foram entrevistados 7,8 mil millenials, nascidos após 1982, que trabalham em grandes corporações em 29 países.
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Uma boa faculdade, o estágio em uma empresa reconhecida, o programa de trainee, a efetivação. Primeiro como analista júnior, depois pleno, assistente, gerente, superintendente – talvez nem tudo numa mesma companhia, mas... No meio dessa trajetória, um MBA, uma especialização, um reforço no curso de línguas. É esse o desenho de uma carreira ideal?
Até pode ser, mas não é só... Faltam aí traços e estruturas essenciais para a vida de qualquer profissional. Onde estão as experiências pessoais, aquelas vivências que ensinam e dão prazer e que nem sempre fazem parte do mundo corporativo, mas que abrem a cabeça e ampliam os horizontes? Onde ficam os sonhos, os hobbys, aquelas atividades que descontraem e mostram que existem muitos outros caminhos pela frente? Reunidas em círculo, as pessoas são estimuladas a responder à pergunta: como esta empresa deve ser e agir para que você sinta alegria de vir para o trabalho todos os dias? Cada um se manifesta, trazendo suas crenças e motivações, que são registradas em post-its fixados em um painel. Diante da parede colorida por papeizinhos, é lançado o próximo desafio: o que temos em comum? Quais são os sonhos que compartilhamos?
A conversa será longa, e está apenas começando. O objetivo é repensar a estratégia da companhia, que vive um dilema: vem sofrendo os impactos da crise econômica e, ao mesmo tempo, perdendo sua capacidade de inovar e de manter seu patamar de produtividade. Diante de tal desafio, optou-se pela construção coletiva, com o suporte do Dragon Dreaming, o Sonho do Dragão, uma metodologia para empoderar pessoas e engajá-las em projetos colaborativos. |
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February 2022
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