A conversa será longa, e está apenas começando. O objetivo é repensar a estratégia da companhia, que vive um dilema: vem sofrendo os impactos da crise econômica e, ao mesmo tempo, perdendo sua capacidade de inovar e de manter seu patamar de produtividade. Diante de tal desafio, optou-se pela construção coletiva, com o suporte do Dragon Dreaming, o Sonho do Dragão, uma metodologia para empoderar pessoas e engajá-las em projetos colaborativos.
Criar espaços para que funcionários e lideranças reflitam sobre seus valores individuais e sua relação com o trabalho é um caminho para conhecer e trazer à luz a identidade corporativa: quem somos, o que priorizamos e aonde queremos chegar.
O Dragon Dreaming serve como uma luva nessas situações, propondo mecanismos para elaborar propostas que, desde a origem, transformam os sonhos individuais em sonhos compartilhados por todos. Essa é a base para as companhias atraírem talentos e consumidores que se identificam com seus propósitos, estabelecendo relacionamentos duradouros com seus públicos.
Vivemos o Dragon Dreaming na construção da InterElo e aplicamos o método de cocriação na capacitação de pessoas empreendedoras e autônomas no desenvolvimento e no acompanhamento de projetos. E você, teve alguma experiência relacionada à definição colegiada da estratégia? Entre na área de comentários, abaixo, e compartilhe conosco o que vivenciou.