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Como um líder pode engajar sua equipe

7/22/2021

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Atualmente, a liderança é um dos assuntos mais falados no mundo dos negócios. Pesquisas mostram que cerca de 81% das empresas da América Latina consideram o assunto importante ou muito importante. Para a liderança, qual a importância do engajamento da equipe?
 
Sem dúvida, o líder tem um papel significativo no empenho das equipes. E em média, liderados reconhecidos por seus líderes possuem um desempenho superior aos outros. Porém, o engajamento dos colaboradores se tornou um desafio diante do cenário atual da pandemia.
 
A gestão de pessoas eficiente necessita da responsabilidade dos líderes de equipe, afinal, indicam o caminho a ser seguido e reconhecem pelos resultados alcançados. Por isso, possuem forte influência no engajamento dos colaboradores.
 
Uma liderança eficaz inspira e promove grandes resultados com sua equipe, estimulando cada um dos profissionais a buscar se aperfeiçoar constantemente. Isso beneficia não só o time de trabalho ou setor em questão, mas toda a organização, que passa a ser mais produtiva e eficaz.
 
A motivação surge de dentro de cada indivíduo, ou seja, é um processo intrínseco que depende de cada profissional. Porém, o líder precisa atuar como um catalisador, criando as condições necessárias para que a motivação exista.
 
Nesse sentido, as ações diárias do líder fazem toda a diferença. Assim, se um líder está motivado, é muito provável que favoreça o mesmo para sua equipe. Confira outros pontos que facilitam e motivam uma equipe:
 
  • Forte senso de atuação (propósito);
  • Comunicação clara com os liderados;
  • Inteligência emocional e contextual;
  • Incentivo à capacitação da equipe;
  • Melhoria do ambiente de trabalho.
 
Investir nas condições para motivação da equipe não é apenas uma forma de engajá-los na busca por ótimos resultados, mas também de retê-los em longo prazo. Assim, é possível garantir que os talentos fiquem por muito mais tempo na empresa. Pensando em tudo isso, separamos algumas ações estratégicas para o engajamento da equipe:
 
1. Mantenha a comunicação em dia com o time 

É essencial realizar pesquisas de satisfação online e utilizar ferramentas (Slack, Google Meet, Zoom, Skype, etc.) para realizar encontros virtuais. Nessas reuniões, é possível coletar opiniões dos funcionários sobre a empresa, possíveis sugestões de melhorias e manter toda a equipe alinhada. A tecnologia permite que os resultados aconteçam nesse momento de pandemia com troca de ideias e compartilhamento de opiniões.
 
2. Promova espaços para conversas com a equipe 

Manter espaço para conversas é uma ação estratégica que busca aproximar a liderança e os liderados. É feito um acompanhamento semanal de como a equipe está se sentindo, fazendo com que o gestor saiba como eles estão emocionalmente e no que isso pode impactar no trabalho. Isso pode ser feito através de uma plataforma ou até mesmo via Google Forms. Com isso, a empresa pode prestar suporte ao colaborador, aumentando o senso de responsabilidade e transparência.
 
3. Proporcione uma estrutura de trabalho confortável 

Oferecer uma boa estrutura para que o colaborador trabalhe em casa é essencial neste modelo de trabalho. A empresa pode oferecer cadeiras, fones, internet ou qualquer outro elemento que seja uma necessidade para execução do trabalho e bem-estar do funcionário. Afinal, a estrutura de trabalho tem grande influência na motivação e engajamento dos colaboradores.
 
4. Promova momentos de interação com a equipe 

Para manter o engajamento, a empresa deve promover momentos de interação entre toda a equipe, como rodas de discussão e conversa sobre temas variados. É possível utilizar as ferramentas online para realizar os encontros. Além da interação com os colegas, todos estarão absorvendo conteúdos importantes e até mesmo de descontração.
 
5. Ajude os colaboradores a enfrentar os desafios do home office 

O home office não traz só dificuldades para as empresas, mas também para os colaboradores. Ajudar os funcionários a enfrentar esses desafios é fundamental para mantê-los engajados. Por isso, procure saber quais são as dificuldades, necessidades e tudo aquilo que pode estar atrapalhando o trabalho do colaborador e a sua satisfação. Dessa forma, o RH pode entrar com ações mais assertivas e estratégicas para resolução desses problemas.
 
6. Fortaleça a cultura do feedback e feedforward 

Assim como no trabalho presencial, a cultura de feedback e feedforward é essencial no home office. Por isso, disponibilize formulários online para coletar feedbacks sobre as ações remotas realizadas pela empresa. Esses dados irão auxiliar o RH a potencializar as estratégias e ajustá-las para alcançar melhores resultados. Além disso, o colaborador entende que suas opiniões são valiosas para as decisões da empresa.
 
Conte com os serviços da InterElo Consultoria para juntos construirmos uma boa relação entre a liderança e motivação das equipes através de uma gestão que tenha satisfação em solucionar problemas e engajar pessoas.
 
 
 
Referências:
https://impulse.net.br/papel-do-lider-engajamento-dos-colaboradores/
https://blog.convenia.com.br/engajamento-de-equipe/
https://blog.rhopen.com.br/papel-de-lideranca-por-que-os-lideres-precisam-estar-treinados-e-engajados/
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O que há por trás da formação, confrontação e normatização das equipes?

8/17/2020

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Investir no desenvolvimento dos colaboradores da organização é fundamental para alcançar o sucesso de qualquer negócio. Pensando nisso, em 1965, o psicólogo e professor Bruce Wayne Tuckman desenvolveu uma teoria sobre os estágios de desenvolvimento das equipes.
 
Após realizar diversos estudos, Tuckman concluiu que cada grupo passa por diferentes momentos durante sua interação e trabalho. Por isso, é importante saber identificar em qual etapa a equipe se encontra para, a partir daí, colocar em prática algumas ações que vão garantir a evolução do grupo como um todo.
 
Inicialmente eram 4 fases de desenvolvimento das equipes. Porém, após uma revisão em 1977, foi adicionado o 5º estágio conforme a ordem abaixo:
 
        1. FORMAÇÃO 

No primeiro estágio, o grupo está iniciando a interação e se conhecendo (tanto o gestor do projeto, quanto a sua equipe). O desafio aqui é encontrar as similaridades entre as pessoas.
 
Na fase de formação, podemos observar insegurança da equipe, distanciamento inicial, baixa produtividade, pré-julgamentos e desorientação. Mas algumas ações podem ser colocadas em prática nesse estágio, como:
 
  • Descobrir as habilidades dos integrantes e seus interesses;
 
  • Compartilhar os objetivos do projeto;
 
  • Definir o cronograma;
 
  • Estipular as regras básicas a serem seguidas;
 
  • Definir os papéis individuais.
 
 
        2. TEMPESTADE 

Nesse estágio, também conhecido como confrontação, os membros do grupo já compreenderam seus papéis dentro da equipe. Isso traz clareza para os liderados e aumenta a autoconfiança, mas pode levar a uma busca dos integrantes por maior diferenciação de si, frente ao grupo maior.
 
É nessa etapa que começam a surgir muitas divergências e desalinhamento dos objetivos. Ela pode ser identificada pelo excesso de confiança, formação de subgrupos, divergência de opiniões, baixa produtividade, perda de foco e desunião. Porém, algumas atitudes fundamentais que o líder precisa ter nessa etapa são:
 
  • Conversar com os membros sobre a necessidade do trabalho em equipe;
 
  • Canalizar as habilidades individuais em prol do grupo;
 
  • Mediar conflitos internos;
 
  • Traçar, junto à equipe, planos de ações para realinhar os processos para cumprir as metas.
 
 
        3. NORMATIZAÇÃO  

Na fase de normatização, os indivíduos já aprenderam a lidar com as diferenças e a respeitar as opiniões e espaços alheios.
 
Existe um aumento na produtividade, pois as ideias que surgem são mais aceitas e aproveitadas. Como as decisões passam a ser definidas em grupo, há melhora na comunicação e maior interação entre os colaboradores.
 
Entre as características dessa etapa estão a elevação da autoestima, ausência de conflitos, aumento da criatividade, alta produtividade, reuniões mais produtivas e união entre os membros.
 
Esse estágio é ideal para aproveitar a união e criatividade do grupo para encontrar alternativas para os problemas que surgem no projeto. Entre os planos de ação que podem ser usados, podemos citar:
 
  • Motivar a equipe, reconhecendo e demonstrando satisfação com os trabalhos;
 
  • Promover reuniões de resultados;
 
  • Estimular confraternizações.
 
 
        4. DESEMPENHO 

Também conhecido como atuação, este estágio se caracteriza pelo alto desempenho e alta produtividade. Nessa fase, todos estão focados na execução do projeto e determinados a vencer os objetivos juntos.
 
Surge uma melhoria do processo e cada membro do grupo se preocupa com os resultados de todos, pois há grande preocupação na forma como as etapas estão sendo conduzidas pelos demais.
 
Nessa fase, podemos identificar a elevação da autoestima geral, melhorias dos processos, aumento da criatividade, alta produtividade e atingimento das metas.
 
Esse é o momento ideal para elevar o nível das atividades e colocar em prática algumas ações, como:
 
  • Trabalhar os pontos fortes dos liderados;
 
  • Aplicar o “job rotation” dentro da equipe, para que cada membro conheça os processos dos demais.
 
 
        5. DISSOLUÇÃO  
​
O quinto estágio, também conhecido como dissolução ou adiamento, diz respeito ao final do projeto. Nessa etapa, há a finalização do desempenho das tarefas e dissolução do grupo.
 
As atividades são concluídas e o grupo é dissolvido. Assim, o foco passa a ser o encerramento dos trabalhos, o que pode gerar sentimentos conflitantes entre os membros, pois alguns se sentem mais contentes com os resultados, enquanto outros podem ficar abatidos com o fim do processo e do convívio.
 
Como alguns colaboradores podem se sentir desmotivados com a aproximação do fim do projeto, é importante que o líder ajude a manter a confiança e união da equipe. O gestor tem o desafio de motivar o time e manter a produtividade para não desencadear uma queda na comunicação e eficiência.
 
Reunir um time de indivíduos talentosos não é sinônimo de formar uma grande equipe. Para que isso aconteça, é preciso que o desempenho de todos seja cultivado para chegar a um grupo de sucesso.
 
Quando a equipe começa a trilhar as etapas de desenvolvimento, os papéis e responsabilidades começam a se formar, e os membros começam a desenvolver os relacionamentos interpessoais e compreender o papel de cada um dentro do projeto.
 
Por isso, compreender os 5 estágios de desenvolvimentos das equipes pensado por Tuckman pode aumentar as chances de conquistar os resultados esperados para o projeto. Afinal, uma equipe desenvolvida impacta positivamente os resultados de uma empresa.
 
A vantagem de conhecer o modelo Tuckman para o líder, é saber que há um ciclo natural no desenvolvimento da equipe e que requer atitudes e comportamentos diferentes em cada etapa.
 
Já a vantagem para o integrante da equipe, é ajustar suas atitudes em função de toda a equipe (do que a equipe precisa de você em cada momento). Buscar pontos em comum com outros integrantes na etapa 1, flexibilizar seu ponto de vista na etapa 2 ou lidar com sua angustia e ansiedade diante do fechamento do objetivo em comum, podem ser alguns dos desafios que estão vinculados ao ciclo do grupo (não necessariamente às suas necessidades individuais).
 
Na InterElo Consultoria, buscamos enxergar as oportunidades e desenvolver o melhor caminho para aproveitar ao máximo o potencial de cada membro do Time. Conte conosco!
 
 
 
Fontes:
https://pt.wikipedia.org/wiki/Modelo_de_Tuckman
https://institutoi9c.com.vc/blog/confira-5-estagios-de-desenvolvimento-das-equipes
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Como líder, qual a qualidade da sua conexão e relacionamento com a equipe?

7/15/2020

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​Quase todo gestor já se deu conta de que o capital humano sempre foi uma das ferramentas mais valiosas de uma organização. No cenário atual que vivemos, este conceito está muito mais forte. E quando lidamos com pessoas, há dois aspectos que não devem ser deixadas em segundo plano: empatia e relacionamento.
 
Um líder empático é aquele que possui a capacidade de se colocar no lugar do seu liderado, conseguindo entender a maneira como se sente, atua e interage com situações, pessoas e acontecimentos.
 
Possuir um alto nível de empatia, significa compreender e aceitar que cada indivíduo possui sua própria maneira de enxergar a vida e lidar com determinadas questões, mesmo que seja distinta da forma como você costuma agir.
 
Líderes vistos como pessoas com alto nível de empatia alcançam resultados melhores, retêm os talentos em suas equipes, criam relacionamentos verdadeiros com os liderados e conseguem baixar de maneira significativa os índices de rotatividade da empresa. Por isso, como gestor e líder, é muito válido você se perguntar constantemente:

  1. Minha contribuição é valorizada na organização que estou?
  2. Estou focado somente nos aspectos técnicos quando me conecto remotamente com a minha equipe? Ou estou atento também aos aspectos relacionais?  
  3. Sou visto como uma pessoa aberta ao diálogo e que trata as pessoas com humanidade, coerência e profissionalismo?
  4. Eu realmente conheço a realidade de cada um, o que estão sentindo, suas vulnerabilidades e como estão superando as adversidades deste momento?  

​A principal chave para obter as respostas destas perguntas, tem a ver com melhorias na comunicação e nos níveis de confiança. Saber escutar as demandas de seus liderados e se esforçar para entender a realidade deles, é capaz de melhorar muito o relacionamento com a equipe.
 
Escutar verdadeiramente e efetivamente buscar a conexão mais sutil sem julgar ou formular respostas mesmo quando a fala do outro não está finalizada, são as peças-chave para praticar uma escuta ativa.
 
Ao aprimorar essa capacidade, além de aumentar consideravelmente seus níveis de empatia, permitirá conhecer verdadeiramente e identificar quais são as habilidades e necessidades de cada um. E com o passar do tempo, isso ajudará a melhorar suas escolhas, delegando as tarefas de uma maneira melhor.
 
Saber ouvir também pode contribuir imensamente para o aumento do nível de inovação e superação de dificuldades e obstáculos. Ao terem a certeza de que serão ouvidas, as pessoas começam a se sentir muito mais confortáveis ao sugerir mudanças e melhorias, apresentar novas ideias, conceitos e modos de realizar determinadas tarefas.
 
Os funcionários têm muito a contribuir para a melhoria da empresa, basta que o líder esteja disposto e aberto a escutar o que eles têm a dizer. Por isso, a escuta é uma ferramenta para empoderar pessoas, gerar inovação e conhecer a fundo os talentos que trabalham diariamente na empresa.
 
A InterElo Consultoria considera que a qualidade de conexão com as equipes é composta de diversos aspectos, dentre eles a empatia, comunicação, confiança e escuta ativa. Por isso, se você é um líder e sente que existe algum desses aspectos que podem ser trabalhados para melhorar, conte conosco para encontrarmos juntos as melhores soluções para você e sua equipe.
 
 
Fontes:
 
https://resultadosdigitais.com.br/agencias/lider-e-liderado/
http://blog.treinamentoomongeeoexecutivo.com/empatia-e-lideranca-entenda-o-segredo-de-bons-gestores/
https://passadori.com.br/afinal-como-devem-ser-os-relacionamentos-interpessoais-no-trabalho/
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Como os líderes devem ficar atentos a saúde mental das suas equipes

6/16/2020

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A pandemia trouxe questionamentos importantes nos quesitos social, psicológico, físico, profissional, familiar, entre outros. Por isso, grande parte das empresas vêm concentrando esforços no fator humano, dedicando atenção no bem-estar de seus colaboradores e da sociedade.
 
Um quesito importante vem tomando presença na agenda da maioria das organizações conscientes e preocupadas com o bem-estar de seus colaboradores: a saúde mental.
 
Este é um tema de grande importância para as organizações, uma vez que contribui para a qualidade do trabalho, para a manutenção de um bom clima organizacional e para a produtividade.
 
Neste cenário de pandemia, o papel de liderança vai além de estimular o foco em atingir resultados e cuidar das relações interpessoais. Torna-se necessário entender os medos, angustias e ansiedade presentes nas suas equipes. E reservar um tempo para chamadas de vídeo para conversas individuais destinadas apenas a entender: “Como você está? E sua família? ”. Conversas com esse propósito (verdadeiramente empáticas) podem fazer toda a diferença para uma relação duradoura gerando abertura e confiança nas equipes.
 
Segundo uma pesquisa da Kaiser Family Foundation (ONG americana que se concentra nos principais problemas de saúde do país), 45% dos adultos dizem que a pandemia afetou sua saúde mental e 19% dizem que teve um "grande impacto". Já uma pesquisa realizada pelo provedor de saúde mental Ginger descobriu que 69% dos funcionários disseram que o Coronavírus é o momento mais estressante de sua carreira, e 88% disseram ter experimentado estresse moderado a extremo nos últimos meses.
 
As políticas de prevenção e promoção de saúde mental das equipes devem estar associadas a um trabalho cuidadoso, que começa com a escuta dos colaboradores. Ouvir suas demandas, dificuldades e impasses que passam no dia a dia no trabalho pode ser uma boa alternativa para construir projetos em conjunto sobre a saúde mental.
 
Outra medida fundamental que pode trazer qualidade de vida e criar possibilidades positivas para as equipes é buscar o apoio de uma consultoria especializada. Muitas vezes, os colaboradores enfrentam diversas dificuldades e necessitam do apoio de pessoas competentes para realizarem análises precisas e tomarem decisões certeiras.
 
Também é válido utilizar programas de bem-estar, como por exemplo, oferecer atendimento por terapeuta virtual para discutir maneiras de reconhecer sintomas, melhorar a saúde mental e procurar ajuda externa pode ser muito útil.
 
O equilíbrio emocional proporciona condições para que a pessoa tenha mais criatividade, adaptabilidade e capacidade para construir alternativas em cenários que nem sempre são positivos. Ela permite que o colaborador tenha uma visão de mundo ampla, enxergando mais possibilidades para enfrentar desafios.
 
Ao tornar o bem-estar geral da sua força de trabalho uma prioridade, os líderes podem auxiliar as equipes a serem mais saudáveis e mais unidas durante e após enfrentar uma grande crise.
 
Os colaboradores estão sentindo uma sensação de incerteza e talvez até um estresse sobre sua saúde, emprego e segurança financeira. Por isso, os líderes que mostram que se preocupam com cada pessoa e fornecem orientações sobre saúde mental, podem ajudar a aumentar o ânimo e o engajamento com os outros colaboradores e com a empresa.
 
Durante esse período de incerteza e estresse, a necessidade de priorizar a saúde e o bem-estar individuais é mais forte do que nunca, e as empresas podem ajudar tendo uma cultura de trabalho solidária e empática. Assim, os líderes que mostram compaixão e colocam o bem-estar dos funcionários em primeiro lugar durante esse período, verão sua força de trabalho continuar saudável e produtiva.
 
A InterElo Consultoria considera que destinar atenção especial para a saúde mental dos profissionais contribuirá para otimizar o trabalho, melhorar o clima organizacional, incrementar a qualidade das relações nos times e garantir o crescimento dos negócios.
 
Estamos disponíveis para encontrarmos juntos a melhor solução que atenda às necessidades da sua organização e o bem-estar dos seus colaboradores.
 
 
Fontes:
https://franklincovey.com.br/blog/saude-mental-dos-gestores/
https://www.hsm.com.br/como-cuidar-da-saude-mental-e-fisica-da-sua-equipe/
https://cio.com.br/5-acoes-para-dar-suporte-a-saude-mental-da-equipe-durante-o-covid-19/

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