Nessas situações, a regra é recorrer ao instrumento mais básico do planejamento: a tesoura. Inflação, dólar em alta e queda no consumo de produtos e serviços constituem, efetivamente, um quadro que exige um esforço de adaptação. E isso inclui enxugar gastos, o que é sempre uma tarefa complexa.
Ao trazer esse olhar para as diferentes etapas da elaboração do orçamento, reduz-se a chance de que os cortes feitos agora possam comprometer a capacidade da organização realizar seus objetivos e suas estratégias no futuro.
Nesse contexto, cabe refletir sobre o impacto da redução dos investimentos em desenvolvimento de lideranças e equipes. Ao direcionar suas tesouras para essa área, a companhia não está, justamente, cortando sua própria carne, ou seja, sua capacidade de reatividade e inovação para transformar a crise em oportunidade?
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