Conflitos fazem parte da convivência humana. Nascem das diferentes expectativas, sentimentos, do jeito pessoal e único de interpretar o que vemos e ouvimos.
Quem vive e estuda o ambiente das grandes organizações pode atestar o que tudo isso significa na prática. Segundo a revista Exame, 35% das empresas admitem que gastam cinco horas de trabalho por semana em conflitos – o que representa uma perda de 12% de produtividade. Mais: de acordo com a revista Você S/A, 87% das grandes organizações abrem mão de profissionais competentes por questões comportamentais.
A questão não é evitar o conflito, mas desenvolver habilidades para lidar com ele. Até porque a ausência de divergências, a formação de equipes que concordam em tudo traz a mesmice, a previsibilidade, o controle. E o melhor caminho é trabalhar as diferenças para tirar delas o melhor proveito em inovação.
Para isso é essencial exercitar o diálogo em seu verdadeiro conceito: a troca de ideias em que não há vencedor e vencido, em que não se espera o convencimento do outro, mas sim a sua compreensão.
Diferentemente de outras culturas, o jeito de ser do brasileiro é avesso ao conflito, tende ao “deixa disso”, o que às vezes mais atrapalha do que ajuda nos relacionamentos.
Como os conflitos têm origem nas pessoas, é nelas também que estão as competências para aprender a conviver com o diverso, a serviço de objetivos que vão além da individualidade e das expectativas pessoais.
Por vezes, isso demanda suporte de uma equipe especializada em mediação de conflitos, que agregue ferramentas que ajudem a transformar conflitos em acordos e soluções. É o que faz a InterElo. Quer saber mais?