Junto com a geração mais jovem vieram novas ideias, novas propostas, outras visões sobre como conduzir os negócios. E, também, divergências, desconfiança, um diz-que-diz-que que começa a tomar conta dos corredores. Como fazer para integrar as diferentes gerações e trazer ganhos para a empresa?
É preciso, claro, que haja a disposição de construir pontes, de encontrar caminhos que possam conduzir a um objetivo maior, comum a todos os interessados, preservando a sustentabilidade da empresa para que ela possa continuar a cumprir o seu papel. À medida que se amplia a consciência sobre o que está acontecendo, é possível clarear e ressignificar expectativas.
Nas empresas, nas famílias, em grupos de amigos, onde quer que convivam seres humanos, existe a possibilidade de conflitos, que surgem não em consequência das inevitáveis diferenças entre as pessoas. Resultam, sim, da forma como elas são tratadas.
As diferenças por si só não representam fatores negativos. São vitais para quebrar a rotina, gerar inovação, abrir novas perspectivas e alavancar os negócios. Na empresa de Roberto e Arnaldo, por exemplo, é provável que esteja ocorrendo um conflito de gerações, um embate entre velhas e novas maneiras de ver e de fazer as coisas.
Por que não parar e ouvir o que o outro tem a dizer? Por que não aproveitar a experiência dos mais velhos para dar suporte a projetos ousados dos que estão chegando? Por que não construir elos que unam e deem força ao conjunto da empresa, em lugar de acirrar conflitos que podem empurrar todos escada abaixo?
Na InterElo, temos especialistas e ferramentas capazes de fazer a mediação organizacional e apoiar você e sua empresa no processo de superação de conflitos, evitando que se chegue a um ponto sem retorno.