Como trabalhar com essas situações e dialogar em momentos difíceis, que pedem lucidez em meio à confusão?
Tudo começa com uma divergência de opiniões, com o pensar diferente, algo intrínseco à natureza humana. A descida do primeiro degrau é feita com o endurecimento do ponto de vista, com aquela “certeza” de que a razão está com a gente, quem está “errado” é o outro.
O passo seguinte é deflagrar o debate, estabelecer a polêmica. É quando as emoções afloram e já se pensa no que se deve fazer para “vencer” o adversário. A escada é mais longa, outros degraus estão à frente para aprofundar as divergências e promover a destruição.
Mas o pensar diferente está longe de ser a origem do conflito. O problema começa na forma dura, enrijecida que adotamos para lidar com essas diferenças.
É aí que entram as técnicas e ferramentas para conduzir conversas entre pessoas que divergem, sinalizando que o caminho tem volta, que é possível subir a escada e se afastar do “abismo”.
São práticas de negociação e de mediação que ajudam a evitar que as diferenças evoluam para o atrito e se transformem em conflitos, afetando o ritmo das atividades, contaminando pessoas e resultados. O exercício dessas técnicas vem ganhando uma importância estratégica, colaborando para restabelecer um ambiente de trabalho mais produtivo.
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