Em seu primeiro dia na empresa, Mário foi apresentado ao grupo como um técnico de alto nível, que ajudaria a organização a se desenvolver e que apoiaria os colegas nos desafios que precisavam superar. Começou a trabalhar e, nas pausas para o café ou na hora do almoço, comentou sobre sua ansiedade e expectativa diante da possibilidade de adotar um bebê e completar sua família.
Foi todo um esforço de diálogo inclusivo, mostrando que, em lugar de separar, as diferenças podem contribuir para trazer novas visões e perspectivas em questões que são cruciais para a empresa se manter bem posicionada no mercado.
Na prática, Antonio, como líder, exerceu um papel de mediador, ajudando a identificar sentimentos, a desfazer nós e abrir caminhos. Nesse processo, a chegada de Mário colaborou para a equipe questionar formas de trabalho, enxergar outras possibilidades de pensar e fazer as coisas.
É bom lembrar que a inclusão, por si só, não opera milagres. É preciso disposição para dar espaço à contribuição do outro, em lugar de criar empecilhos para sua atuação. E essa é uma tarefa que exige preparo e na qual o líder, num esforço mediador, pode jogar luz sobre as questões reais e movimentar as equipes para que construam soluções boas para a empresa e para as pessoas.
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