Os outros integrantes da equipe se dividem: há os que apoiam a forma de atuar de João, os que consideram que Pedro está com a razão e aqueles que, indiferentes, preferem ficar à margem. Conflito instalado, o que faz Antonio, gestor da equipe? Diz que não toma partido, que os dois têm mais é que se entender.
João é um bom técnico, acredita que pode dar conta sozinho de seus projetos, sem auxílio de colegas. Pedro tem uma experiência diversificada em sua área. Pode ajudar a potencializar os resultados do trabalho da equipe, mas acha que João é prepotente e tem de se virar sozinho. O “diálogo” entre eles não vai muito além do bom-dia ou boa-tarde.
Os outros integrantes da equipe se dividem: há os que apoiam a forma de atuar de João, os que consideram que Pedro está com a razão e aqueles que, indiferentes, preferem ficar à margem. Conflito instalado, o que faz Antonio, gestor da equipe? Diz que não toma partido, que os dois têm mais é que se entender.
0 Comments
Primeiro foram experimentadas as jornadas com horário flexível. Depois, começou a ser liberado o home office, o trabalho em casa, inicialmente em situações especiais. Prática ainda restrita a algumas empresas, a flexibilidade no horário e no local de trabalho vem ganhando adeptos, principalmente entre os profissionais mais jovens.
Pesquisa divulgada pela Indeed – ferramenta de busca de emprego – indica que os jovens entre 16 e 24 anos consideram a flexibilidade no local de trabalho como prioridade, acima até da remuneração e de benefícios. Para a faixa etária seguinte, entre 25 e 34 anos, a flexibilidade de horário aparece em segundo lugar entre os fatores que pesam na hora da contratação. Também entre os profissionais seniores, com 55 anos ou mais, a proporção dos que valorizam a flexibilidade é significativa: 37%. O Brasil aparece em 22º lugar, entre 155 países, na edição de 2017 do Relatório Mundial da Felicidade[I1] , uma iniciativa da Organização das Nações Unidas que, desde 2012, mede o grau de felicidade das populações ao redor do mundo. O relatório tem por base uma pesquisa feita globalmente pelo Gallup World Poll. “Cada vez mais, a felicidade é considerada a medida adequada do progresso social”, reconhece o documento.
Reforçando esse olhar, em 2016, a Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE) posicionou o tema no centro de suas orientações estratégicas. “Precisamos continuar nossos esforços para construir uma nova narrativa de crescimento, que tenha como foco o bem-estar das pessoas”, diz o paper [I2] apresentado na reunião do conselho ministerial da OCDE, em junho, e que direciona as políticas adotadas internacionalmente pelo orgão. [I1]LINK: http://worldhappiness.report/ed/2017/ [I2]LINK: https://www.oecd.org/mcm/documents/strategic-orientations-of-the-secretary-general-2016.pdf PRESS RELEASEO programa tem formato inédito que inclui workshop, mentoria, criação de projeto aplicativo e metodologia Global Diversity & Inclusion Benchmarks (GDIB). Parte da receita arrecadada será doada ao Instituto IRIS, um dos pioneiros no Brasil na difusão do cão-guia como facilitador do processo de inclusão da pessoa com deficiência visual Um estudo do Banco Mundial mostra que 40% dos trabalhadores do mundo são mulheres. Dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) revelam que 6,2% da população brasileira tem algum tipo de deficiência e, a cada mês, cerca de 10 mil pessoas desenvolvem algum tipo de deficiência. Estima-se que, no Brasil, a população LGBT reúna mais de 10 milhões de pessoas; estudo recente da PUC-RS indica que 28% da população entre 18 e 34 anos seja LGB. Os negros representam 54% da população brasileira, mas somente 12,8% chegam ao nível superior. Em 2050, um quinto da população mundial será de idosos. Se as pessoas se calam, os números falam. “A questão da diversidade nos ambientes organizacionais além de ser uma realidade latente, transcende a agenda da responsabilidade social corporativa. As organizações precisam compreender que a gestão da diversidade é inerente à própria gestão de pessoas, portanto, estratégica para atrair e reter talentos, melhorar processos internos, alavancar novos negócios e fomentar a inovação”, diz Ana Lucia Coutinho, uma das idealizadoras do programa. Foi diante deste contexto, que a InterElo Consultoria criou o Programa de Gestão da Diversidade nas Organizações, voltado para profissionais de Recursos Humanos e gestores de organizações interessadas em implementar ou aprimorar iniciativas de valorização da diversidade e promoção da inclusão em ambientes profissionais. Diferente de um treinamento ou de uma formação acadêmica na qual o foco é predominantemente teórico, ao longo das 16 horas de workshop e 12 horas de mentoria que compõem o Programa, os participantes serão expostos a estudos de caso, tendências e vivências sobre o tema. “Um dos diferenciais deste programa é que, além de se abastecerem do que há de mais atual sobre o tema, os participantes saem do workshop com uma ideia de projeto para ser implementado, e contam ainda com o suporte da nossa equipe técnica para colocá-lo em prática”, diz Claudia Maria Sperandini Spezi, psicóloga e parte da equipe técnica do Programa. Além do formato, a metodologia do programa também é inovadora, baseada nos pilares do Global Diversity & Inclusion Benchmarks (GDIB) – material ainda pouco conhecido no Brasil, mas que surgiu há mais de dez anos nos Estados Unidos e que reúne as melhores práticas, modelos e discussões para ajudar as organizações a definirem estratégias – e mensurarem os progressos na gestão da diversidade e na promoção da inclusão. “Ao criarem espaços cada vez mais inclusivos, respeitosos e colaborativos para que funcionários e clientes de diferentes gêneros, etnias, culturas, idades, orientação sexual ou experiências interajam e exponham seus diferentes pontos de vista, as corporações estão, em sua essência, abrindo também as suas portas para a inovação”, afirma Maria Cristina C. R. Carvalho, uma das idealizadoras do programa, e uma das três Experts Panelists latino-americanas que contribuíram para a atualização e lançamento da versão em português do GDIB no Brasil. A gestão da diversidade nas organizações está intrinsecamente relacionada à questão da representatividade, à perceção que as pessoas têm de si mesmas e dos outros e à flexibilidade para lidar com questões complexas de relacionamento interpessoal envolvendo clientes, parceiros, fornecedores e funcionários. "Acreditamos que promover a diversidade e ter uma atitude inclusiva deveriam ser consideradas competências essenciais de qualquer gestor ou quaisquer equipes que trabalhem juntas em torno de objetivos comuns", diz Elisabeth Miranda Pestana, sócia da InterElo. Parte da renda arrecadada pelo Programa será revertida para o Instituto IRIS, que fomenta a inclusão social de pessoas com deficiência. Thays Martinez, presidente do Instituto e também idealizadora do Programa de Gestão da Diversidade nas Organizações, acredita que, com a iniciativa, “ampliam-se as oportunidades de acesso ao mercado de trabalho para os grupos com histórico de vulnerabilidade ou em desvantagem socioeconômica”. Thays também reforça a relevância da adoção de políticas de fomento à diversidade e à inclusão: “fortalecem a autoestima dos grupos historicamente excluídos, contribuindo para cultura de pacificação social e minimização de conflitos”, completa. SERVIÇO: PROGRAMA DE GESTÃO DA DIVERSIDADE NAS ORGANIZAÇÕES Carga Horária
Data
Inscrições
INFORMAÇÕES PARA A IMPRENSA
Lana Cancela – InterElo Consultoria diversidade@intereloconsultoria.com.br Betânia Lins – Instituto IRIS betania.lins@printeccomunicacao.com.br Cel: (11) 9 7338-3879 Desemprego, crise econômica, novas tecnologias, reforma trabalhista, empreendedorismo. O que não faltam são fatores ou teorias para explicar as transformações estruturais que vêm ocorrendo no mercado de trabalho e que vêm impactando o modelo tradicional de emprego.
Alguns números indicam a dimensão das mudanças. De acordo com a PNAD Contínua do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), no primeiro trimestre de 2017 o país tinha 14,2 milhões de desempregados, um recorde na série história dessa pesquisa iniciada em 2012. Deixando o tabu de lado e pensando na prosperidade.
O dinheiro é a base das trocas em nossa sociedade e está presente no dia a dia de todos nós. No entanto, é um tabu, um assunto velado nas conversas da família, entre amigos e na vida profissional. É bastante comum que as pessoas evitem falar de dinheiro com os filhos, como se eles fossem julgar ou dimensionar o amor pelos pais de acordo com a renda ou a situação financeira. Na relação entre casais que trabalham, cada um tem a sua poupança – e os seus problemas. João trabalha com Márcia e com Antonio, ex-colegas de faculdade. Costumam almoçar juntos e, às vezes, saem com funcionários de outras áreas, formando um grupo que se encontra, também, em alguns fins de semana, em programas dentro ou fora da cidade.
A empresa em que trabalham vem insistindo numa cobrança: é preciso inovar para recuperar mercado e sobreviver. Mas, quando alguém se arrisca a propor um modo diferente de trabalhar, um outro tipo de serviço que pode surpreender positivamente o cliente ou a oferta de um produto fora da rotina do mercado, logo é combatido, sem chance de testar suas propostas. “Isso não dá certo”, “Não tem nada a ver”, “É trocar seis por meia dúzia” são alguns dos argumentos para afastar a sugestão que vem ameaçar o conforto da mesmice. Em um artigo publicado na Forbes, Amy Rees Anderson, fundadora da REES Capital, investidora-anjo e mentora de start-ups, diz que, se fosse ensinar um único valor sob o qual as pessoas deveriam construir as suas carreiras e negócios, ele seria integridade. “O sucesso vai e vem, mas integridade é para sempre”. Integridade, diz ela, exige coragem para fazer a coisa certa, em qualquer circunstância, sem se importar com as consequências. Essa percepção é bastante explorada, também, pelo psicólogo e escritor Henri Cloud em seu livro “Integridade – A coragem de enfrentar as demandas da realidade”. Usando como exemplos histórias de personalidades conhecidas no mundo dos negócios, Cloud mostra como as pessoas que têm princípios sólidos aplicados em todas as suas relações conquistam e mantêm a confiança dos outros, são capazes de ver e enfrentar a realidade e alcançam excelentes resultados, entre outros predicados. “Uma pessoa com integridade”, afirma, “possui a capacidade raríssima de juntar as peças do quebra-cabeça e fazer com que tudo dê certo, mesmo nas situações mais difíceis e desafiadoras”. “Existem calendários e relógios que o medem, mas significam pouco,
ou mesmo nada, porque todos nós sabemos que uma hora às vezes parece uma eternidade e, outras vezes, passa como um relâmpago, dependendo do que acontece nessa hora.” (Livro Momo e o Senhor do Tempo, de Michael Ende) Sábado à tarde. Você se atira no sofá depois de almoço e aproveita para ler aquele relatório que não conseguiu olhar durante a semana, para responder a alguns e-mails ou enviar mensagens para agitar uma reunião da equipe. No sábado? Sim. As novas tecnologias têm provocado uma intersecção entre tempo livre e tempo de trabalho, que tem transformado a maneira como as vidas pessoal e profissional têm sido tradicionalmente organizadas. Em tempos de crise, índice de desemprego alto, como direcionar a gestão da carreira? Na procura por uma colocação, vale aceitar a oportunidade numa pequena empresa ou é melhor esperar a chance numa corporação de grande porte?
Uma olhada em alguns números já fornece insumos para avaliar a situação. Análise do Sebrae feita com base em dados do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (CAGED) do Ministério do Trabalho mostra que, em agosto e setembro deste ano, os negócios de porte menor – aqueles com receita bruta anual de até R$ 3,6 milhões – apresentaram um saldo positivo de 6.645 novos postos de trabalho, enquanto as médias e grandes empresas fecharam mais de 75 mil vagas. |
Arquivos
February 2022
Tags
All
|